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Z2 Comics faz parceria com a Skillet para lançar HQ

Seguindo os passos de Apocrypha: The Legend Of BabyMetal e da graphic novel The Ghost Of Ohio, a Z2 Comics tem o prazer de anunciar que seu próximo título é uma parceria colaborativa com os roqueiros da Skillet, indicados ao GRAMMY. Eden: A Skillet Graphic Novel é baseado em uma ideia original de história criada pelo vocalista da Skillet, John Cooper, ao lado da equipe de criação da Z2 Comics: Josh Frankel e Sridhar Reddy. Os escritores Alex Paknadel e Dan Watters da Random Shock Studios estão escrevendo os quadrinhos com Cooper. O artista Chris Hunt criou a capa e estará trabalhando nas páginas dos quadrinhos com lançamento previsto para o final do verão de 2019.

“Estou muito animado com o ‘Eden’. Sempre foi um sonho meu criar uma história em quadrinhos. As histórias em quadrinhos ainda são uma parte importante da minha vida hoje e agora posso compartilhar esse amor com meus filhos com o lançamento deste livro. Em muitos aspectos, essa graphic novel é, de uma forma natural, extensão da carreira da Skillet. É sobre perseverança, heróis improváveis ​​e fé no que você acredita. Espero que os fãs adorem!” exclama John Cooper da Skillet.

“Estamos muito animados em unir forças com John Cooper e toda a equipe da Skillet para criar o Eden. Essa ideia única de história e o amor inato de quadrinhos de John tornaram isso uma parceria natural para nós. Não podemos esperar para compartilhar isso com o mundo. Isso cimenta ainda mais a reputação da Z2 Comics como principal casa para artistas, músicos e seus projetos exclusivos de graphic novels, afirma Josh Frankel, CEO da Z2 Comics.

A história do Eden: A Skillet Graphic Novel segue os dois personagens principais de John e Korey (baseados na vida real dos Coopers). Para salvar sua família e sua cidade, eles devem descobrir o mistério do que está por trás dos sonhos de uma profecia que ameaça consumi-los. Eles partem em uma missão que os levará através das terras áridas e cidades reluzentes de um Tennessee próximo. Bandhs Seth Morrison e Jen Ledger também são personagens focais na história sobre sobrevivência, determinação e força de crenças pessoais. Os fãs podem ir para http://bit.ly/SkilletGN para pré-encomendar a edição padrão de Eden: A Skillet Graphic Novel ou https://www.z2comics.com/ para mais informações. Uma edição de luxo de Eden: A Skillet Graphic Novel, disponível por US$ 99,99 e limitada a 1000 cópias, é autografada por John Cooper e vem em uma grande edição limitada de mesa de café com quatro estampas exclusivas. A edição de luxo pode ser encomendada em: http://bit.ly/skilletGN.

Traduzido de News Release Today.


Revista em quadrinhos do Megadeth será lançada no Brasil

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Cryptic Writings of Megadeth é uma revista que adaptou para os quadrinhos 12 músicas da banda e agora será lançada no Brasil por um selo novo especializado em Heavy Metal.

Neste link você encontrara alguns locais aonde estará a venda pelo Brasil, e assim que outras localidades forem surgindo o site será atualizado.

Além das histórias em quadrinhos a revista também traz uma matéria baseada num bate-papo do criador da revista com Dave Mustaine. E você ainda pode ajudar esta revista a ser feita patrocinando-a e ganhando várias revistas em troca como você confere na abertura do álbum de imagens da página.

Agora, confira uma dessas histórias em forma de vídeo:
www.youtube.com/watch?v=0ONNR8Ct5XM

Fonte: Roadie Crew


Primeiro gibi de ‘Tintin’ será republicado na versão colorida quase 90 anos depois do lançamento

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O primeiro álbum das aventuras do célebre repórter criado por Hergé, Tintin no país dos Sovietes, será publicado em janeiro pela primeira vez em cor, quase 90 anos seu lançamento e apenas meses antes do centenário da Revolução de Outubro.

A empresa Moulinsart, que administra os direitos de exploração da obra do belga e presidida pela viúva de Hergé, Fanny Rodwell, anunciou nesta sexta-feira que a “primeira grande história que marca o nascimento” do imortal correspondente do “Le Petit Vingtième”, e que até este momento era em preto e branco e agora será em cores.

A coloração, que ficou sob responsabilidade de Michel Bareau com a assistência de Nadège Rombaux, dos estúdios Hergé, “melhora a legibilidade da história, a clareza dos desenhos e surpreende por sua modernidade, como se tratasse de um novo disco”, afirmou Moulinsart em comunicado.

Esta é a primeira aventura deste imortal repórter que Georges Remi, mais conhecido por seu pseudônimo Hergé, transformou no correspondente mundial do Le Petit Vingtième, cujos desenhos foram inicialmente publicados em 1929, e depois compiladas em um álbum no ano seguinte.

A nova edição chegará nas livrarias no dia 11 de janeiro de 2017, um dia depois do 88º aniversário do álbum e “alguns meses antes das celebrações do centenário da Revolução de Outubro”, destacou a editora.

Na história em quadrinhos, hoje considerado um clássico, um jovem Hergé de apenas 21 anos começa a definir seu estilo de desenho, conhecido como “linha clara”, e antecipa a dinâmica e viajante que se tornaria a marca registrada das aventuras de Tintin.

Fonte: Estadão


Power Rangers está de volta aos quadrinhos

power-rangers-hqPor Marcelo Hessel

 

A editora Boom! Studios adquiriu os direitos de levar Power Rangers  para os quadrinhos. Uma leva de seis HQs com uma página cada estará à venda na semana que vem na Comic-Con de San Diego para marcar a novidade; cada HQ enfoca um Power Ranger diferente.

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Ainda não há detalhes sobre os criadores da série ou quando a HQ começa a ser publicada oficialmente. A Boom! Studios diz apenas que enfocará a fase conhecida na TV nos anos 1990.

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Esta não é a primeira vez que Power Rangers vira quadrinhos. Nos anos 1990, a Marvel publicou HQs da franquia, que anos depois teve histórias publicadas no Reino Unido.

Fonte: Omelete


Homem-Aranha troca de uniforme e ganha carro e missões globais em nova HQ

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Por Marcelo Hessel

 

Além de uma série intitulada Spider-Man , com o Aranha Miles Morales, a Marvel Comics oficializou a nova Amazing Spider-Man , HQ que terá Peter Parker de uniforme novo, criado por Alex Ross, e a volta do carro do Homem-Aranha!

O título havia saído ontem ao lado de outras 30 séries, que estarão na leva de mais de 50 HQs que a editora lançará entre setembro e outubro nos EUA, todas com numeração zerada. Veja a capa da nova Amazing Spider-Man #1 e os designs do uniforme e da versão moderna do velho Buggy-Aranha:

Dan Slott escreve a série, que Giuseppe Camuncoli desenha e começa a sair em outubro nos EUA. Na trama, que se passa oito meses depois do fim da atual Guerras Secretas, a Parker Industries se torna uma das empresas líderes de tecnologia no mundo, e as aventuras do Aranha agora têm escopo global, com Peter Parker levando suas invenções para o planeta inteiro.

Agora que Peter Parker é um ícone internacional, o Homem-Aranha se torna seu guarda-costas, e o novo uniforme tem novas tecnologias escondidas, diz Slott em entrevista à MTV . Já o velho Buggy-Aranha – desenhado por Camuncoli – já aparecerá na primeira edição trafegando pelas ruas de Xangai, e a ideia é que Parker tenha aliados (e novos interesses amorosos) no banco do copiloto. “Ele será um Aranha mais global, e com isso surgem novas ameaças globais, coisas que testarão o Homem-Aranha como nunca”, diz Slott.

O roteirista diz que as clássicas histórias de Parker no colegial, enfrentando problemas de adolescente, serão protagonizadas agora pelo Aranha Miles Morales. Já Peter Parker “subirá de nível”, segundo Slott: “Vamos fazer dele o maior super-herói do mundo”.

Fonte: Omelete


Bono é protagonista de uma história em quadrinhos

Bono agora é protagonista de uma história em quadrinhos! É isso mesmo! A empresa Bluewater Productions anunciou o lançamento de uma biografia em quadrinhos sobre a vida de Bono, como parte da sua série popular “Fame”.

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Como vocalista do U2, Bono eletrifica o público com sua presença dinâmica no palco, enquanto sua personalidade eletrizante atrai as pessoas para as causas sociais as quais dizem respeito a todos nós. Sua história nasce a partir de uma Irlanda dividida e o duelo natural da estrela de rock ao vivo versus uma fé devota.

“Bono é um artista fascinante. Estrela de rock, embaixador da boa vontade, e humanitário, seu trabalho tem resistido ao teste do tempo,” disse o escritor Frizell.

“Escrever sobre o front man do U2 foi uma tarefa difícil. Eles refizeram-se uma e outra vez, e seu serviço filantrópico pinta um retrato eclético, tornando-os difíceis de definir. Até mesmo o seu nome é uma chamada à ação, ecoando os temas inerentes ao seu trabalho precoce,” continuou Frizell.

“Ao escrever os quadrinhos, eu queria transmitir o lendário cantor como o Everyman final. Bono vem de origem humilde e experimentou a adolescência repleta de angústia e crescimento artístico e expressão jogados contra um pano de fundo de conflito político. Como escritor, quem poderia pedir um assunto mais interessante?”

“Algumas celebridades são apenas sensações da mídia, mas depois há alguém como Bono, que é uma grande inspiração para tantas pessoas. Eu tenho muito respeito por ele e sua história, depois de trabalhar nesta história em quadrinhos,” disse o editor da Bluewater, Darren G. Gavis. Bluewater tem se focado em outros ícones da música no passado, como Paul McCartney, Freddie Mercury, David Bowie, Prince, John Lennon, Jimi Hendrix, Jim Morrison, Keith Richards e etc.

“U2 como uma banda é inspirador – particularmente Bono. Estou impressionado por sua criatividade única e o conceito da banda, particularmente sua personalidade no palco como uma mosca!” disse o artista Jayfri Hashim.

O artista da capa David Frizell concorda com o sentimento de Hashim, dizendo: “Quando eu trabalho em um retrato, eu tento capturar o poder criativo do meu assunto. Com Bono, há muito de onde tirar.”

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A versão impressa do livro está disponível apenas no Comic Flea Market no endereço www.comicfleamarket.com ($3.99). Cópias também poder sem baixadas por usuários do iTunes, Kindle, Wowio, ComiXology, DriveThru Comics, Google Play, Madefire, My Digital Comics, Overdrive, Iverse, Biblioboard, Flipkart, Axis360, Epic!, Blio, Entitle, Comicblender.com, Indie Comic Tracker, Wheeler, Scoop, Nook, Kobo e outros lugares.

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Fonte: Bluewater Productions

Imagens via U2News

Via: U2BR


Há 29 anos: Tirinha Calvin e Haroldo é publicada pela primeira vez

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A popular tirinha Calvin e Haroldo era publicada pela primeira vez em um dia como este no ano de 1985, pelo ilustrador norte-americano Bill Watterson, que mais tarde veria o seu desenho circulando em mais de 200 jornais do mundo, revelando-se um verdadeiro sucesso editorial. A tira foi produzida por ele até 31 de dezembro de 1995, quando Watterson resolveu abandonar o desenho. Contudo, alguns jornais ainda republicam a tira.

Calvin é um menino de seis anos de idade, de muita personalidade, que tem como companheiro Haroldo, um tigre que é seu verdadeiro amigo, embora todas as outras pessoas pensem que ele seja apenas um bicho fofinho de pelúcia. Com o seu amigo, Calvin imagina as mais mirabolantes fantasias para fugir das insanidades do mundo moderno. O nome do espevitado menino é uma homenagem a João Calvino, reformador religioso do século XVI, que, entre outras coisas, afirmava que o homem era inclinado a promover o mal ao seu próximo. Já Haroldo, que foi batizado de Hobbes em inglês, tem seu nome derivado de Thomas Hobbes, filósofo inglês do século XVII, que também não tinha opiniões muito positivas sobre a natureza humana.

Fonte: History


‘Turma da Mônica’ ganhará versão adulta

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Publicado em O Globo

Já imaginou Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão adultos, inseridos no mercado de trabalho, cuidando da casa? Pois depois da “Turma da Mônica” jovem, vem aí “Turma da Mônica” adulta. O quadrinista e empresário Mauricio de Sousa está planejando uma revista em que seus famosos personagens aparecem a partir dos 25 anos.

Em formato de folhetim, a série prevê que Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão, entre tantos outros, envelheçam junto com os leitores. A ideia é que a história seja contemporânea, acompanhando os acontecimentos do Brasil.

A equipe do estúdio de Mauricio de Sousa chegou a fazer esboços de como seria a Mônica de 40 anos (veja acima). “Foi apenas uma adaptação feita no estúdio. Não significa que essa será a imagem dela nessa série da turma adulta”, explicou o cartunista José Alberto Lovetro, o JAL, que trabalha com Mauricio de Sousa.

Na “Turma da Mônica jovem”, que retrata os personagens na adolescência, Mônica e Cebolinha apareceram aos 25 anos. A cena, parte de um especial, mostrou o casamento dos dois.Previsto para “daqui a alguns anos”, o projeto seguirá junto com a “Turma da Mônica” clássica e a “Turma da Mônica” jovem. Para desenvolver as novas tramas, mais maduras, Mauricio de Sousa, de 78 anos, tem se consultado com colegas como o novelista Walcyr Carrasco, das novelas “Caras e bocas” e “Amor à vida”.

Via: Livros e Pessoas.


DC COMICS E MATTEL LANÇAM NOVA MAXI-SERIES ‘HE-MAN: THE ETERNITY WAR’ EM 17 DE DEZEMBRO

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Fãs  de He-Man vão se alegrar na quarta-feira, 17 de Dezembro, com o lançamento do HE-MAN: THE ETERNITY WAR . Esta é a terceira maxi-série da DC Comics e Mattel, a parceria continua a longa história de He-Man, um  ícone da cultura pop dos anos 80. HE-MAN: THE ETERNITY WAR leva a série a um nível totalmente novo com lutas e team-ups nunca antes vistos em He-Man lore – e tudo em Eternia está em jogo, incluindo o amado Castelo de Grayskull. A série contará com heróis e vilões do universo vasto, incluindo He-Man, She-ra, Skeletor, Hordak, e muitos mais. O livro continuará a apresentar um todo criado pelo line-up de astros, incluindo o escritor Dan Abnett,  o artista Pop Mahn, com capas por Stjepan Sejic.

“Isto é grande! Épico! Tanto MESTRES DO UNIVERSO lore e a mitologia varrendo juntos em um enredo épico! He-Man, She-Ra e seus aliados se combinam para levar de volta, a partir de Eternia, Hordak, na guerra para acabar com todas as guerras …. e há outras ameaças sinistras que espreitam nas sombras “, disse Dan Abnett escritor da série.Eu disse épico? acho que sim. Duas vezes. E Pop é um gênio! Sua arte é incrível. Ele é o tipo de artista que escritores precisam de tempo para escrever, pois eu não posso expressar adequadamente como estou animado sobre este livro. “

“Quando você tem a chance de fazer parte de uma história monumental, tão estrondosamente épica que só poderia ser trabalhada pelo mestre contador de histórias, Dan Abnett – você agradece aos céus por sua boa fortuna e você cava fundo porque esta nova história MESTRES DO UNIVERSO é garantida para explodir algumas meias , afirmou Pop Mahn o artista na série. Scripts de brilhantes de Dan empurram constantemente meus limites artísticos como nenhum outro e eu vou estar trazendo isso melhor abordagem mais fresca, artística para a nova saga. Eu não posso esperar para entrar nas trincheiras e ajudar Dan produzir algo realmente especial!

Trabalhando em estreita colaboração com Dan para desenvolver a história, o tratamento de HE-MAN: THE ETERNITY WAR  originado de Rob David, Chefe escritor e Lead criativo em Mestres do Universo para Mattel’s Entertainment Studio, Playground Productions.

Esta é a nossa Ragnarok, o nosso Crepúsculo dos Deuses“, disse Rob David, o confronto épico que os fãs de He-Man estavam esperando. É He-Man vs Esqueleto, She-Ra contra Hordak, Mestres vs. Mestres das Trevas – todos lutando pelo controle sobre o Castelo de Grayskull. No final, o vencedor leva tudo. Quem vai se tornar o Mestre do Universo? Nada mais será igual depois disso.

HE-MAN: A ETERNITY WAR # 1 estará nas bancas 17 de dezembro e disponível on-line para download digital.

 

Traduzido de DC Comics.


Confira imagens de “Bidu – Caminhos”

Por: Dani Rigon

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Primeiro quadrinho da Graphic MSP em 2014, “Bidu – Caminhos” acaba de ter suas primeiras imagens reveladas por Sidney Gusmann pelo Facebook.

Feita por Eduardo Damasceno e Luís Felipe Garrocho, a história contará a vida do cãozinho azul e do cientista-mirim Franjinha antes de se tornarem melhores amigos.

“Bidu – Caminhos” será lançada em agosto, na Bienal do Livro de São Paulo, em duas versões: brochura (R$ 19,90) e capa dura (R$ 29,90).

Fonte: POP


Feliz aniversário, Bidu! 55 anos

Hoje ele está fazendo aniversário! Há exatos 55 anos o Bidu aparecia pela primeira vez em uma tirinha no jornal Folha de S.Paulo. Ele ainda não era azulzinho, mas já fazia muito sucesso! Parabéns, Bidu!  😉

O próximo Capitão América será negro

Sam Wilson (Foto: divulgação marvel)

Sam Wilson (Foto: divulgação marvel)

 

Depois de fazer barulho ao anunciar que Thor será uma mulher em uma próxima série de quadrinhos, a Marvel agora apresenta seu próximo Capitão América: Sam Wilson, o atual Falcão, que aparece no filme “O soldade invernal”. Ele é negro, fugindo completamente do estereótipo físico de Steve Rogers (o atual capitão), que é loiro de olhos azuis. Os anúncios são vistos com empolgação por fãs que, há tempos, pedem mais diversidade no line up de heróis da editora.

O Falcão foi apresentado em setembro de 1969 como o primeiro herói negro do universo Marvel. Desde então ele e Steve Rogers já lutaram muitas vezes no mesmo lado. Rogers, aliás, irá perder o famoso escudo de estrela após ter o soro que o torna poderoso “sugado” para fora de seu corpo e envelhecer 60 anos de uma vez. O Falcão, então, passaria a responder por Capitão América.

Vale lembrar que Sam Wilson não é o primeiro Capitão América negro – esse título vai para o personagem Isaiah Bradley, que apareceu na série Truth: Red, White & Black, de 2003.

Ainda há mais novidades para séries de novos vingadores. Tony Stark, o Homem de Ferro, vai ganhar uma nova roupa e se mudar para São Francisco – e, de acordo com Axel Alonso, editor-chefe da Marvel, vai se tornar um personagem com qual poucos vão simpatizar.

 

Fonte: Galileu


Novo arco no universo do Lanterna Verde

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O Lanterna Verde já foi alvo de diversos arcos do universo DC, talvez por ele ser a ponte entre a Terra e o resto da galáxia. É claro que a editora do herói não o deixaria sem grandes aventuras por muito tempo!

A DC Comics revelou mais uma saga envolvendo o mundo dos Lanternas, mas agora os Novos Deuses também participarão dessa história.

A HQ “New Gods: Godhead” será escrita por uma grande equipe, com os roteiristas Robert Venditti, Charles Soule, Cullen Bunn, Van Jensen e Justin Jordan. A arte ficará por conta de Pete Woods, Billy Tan, Rags Morales e outros ainda não revelados.

Durante o arco “Lights Out” os Lanternas destruíram a Muralha da Fonte, isso resultou na liberação de diversos segredos do cosmos. O Pai Celestial, que comanda os Novos Deuses, descobriu e agora precisará coletar um anel de cada cor do espectro emocional para derrotar Darkseid.

Assim como costuma acontecer, esse arco afetará todas as revistas relacionadas aos Lanternas, então podem começar a se preparar para algo grande! A primeira edição de “New Gods: Godhead” está prevista para ser lançada em outubro.

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Fonte: POP


Thor, a partir de agora, é uma mulher

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A preocupação com a representação feminina chegou à Marvel também. Depois da Disney, que deu grandes passos com a produção de “Valente” e “Frozen – Uma Aventura Congelante”, a Marvel anuncia que agora Thor será uma mulher.

A empresa informou via release de imprensa para grandes veículos, como o site Cinema Blend, que a personagem não será apenas um secundário ou versão feminina, será Thor. As palavras do autor da série, Jason Aaron, foram:

Não será She-Thor, Lady Thor ou Thorita. É Thor. É o Thor do Universo Marvel, mas diferente do Thor que nós vimos antes.

A explicação veio do editor Wil Moss:

A inscrição no martelo de Thor diz: ‘Quem segurar esse martelo, se ele for merecedor, deverá possuir o poder de Thor’. Já está na hora de atualizar essa inscrição. O novo Thor será parte da tradição Marvel de personagens femininas fortes como a Capitã Marvel, Tempestade, Viúva Negra e outras. E este novo Thor não é uma substituta temporária – ela é agora a única e exclusiva Thor, ela é merecedora.

O site oficial da Marvel divulgou também as imagens que você viu no topo da página e esta aqui embaixo. Esse será o novo visual de Thor. O que você achou da mudança?

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Fonte: POP


DC Comics divulga BATMAN: THE JIRO KUWATA BATMANGA em primeiro formato digital

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Pela primeira vez todas as histórias Batman de Jiro Kuwata são traduzidas para Inglês

 

DC Comics vai lançar BATMAN:. THE JIRO KUWATA BATMANGA como a primeira série digital a partir de 5 de julho. Isto marca a primeira vez que a coleção Batmanga de Jiro Kuwata é traduzido e integral, e disponíveis para compra como uma coleção completa fora do Japão. A fim de permanecer como fiel à obra original quanto possível, as páginas serão apresentados na ordem tradicional japonesa da direita para a esquerda leitura. Os capítulos desta série irão variar de comprimento 15-32 páginas, cada venda para U$ 0,99. O primeiro capítulo, “Lord Death Man” é o mais famoso arco de história de Jiro Kuwata; Batman e Robin enfrentam o vilão Lord Death Man. O primeiro capítulo é executado 32 páginas de comprimento.

“Batman é uma série que tem um monte de memórias para mim”, afirmou Jiro Kuwata em Memórias de Batman. “Minha esperança é que, com isso, mais pessoas vão ler o Batman das minhas memórias.

BATMAN: THE JIRO KUWATA BATMANGA será lançado em uma base semanal começando sábado, 5 de julho através da DC Comics App, Readdcentertainment.com, iBooks, comiXology.com, Google Play, Kindle Store, e a Nook Store. Ainda este ano, todas as mais de 1.000 páginas serão impressas e lançado em três edições de bolso colecionáveis.

Traduzido de DC Comics.


Comic-Con reunirá personagens da DC Comics

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Um encontro de personagens do universo dos quadrinhos vai acontecer na Comic-Con deste ano.

Isso porque a nova série da Fox Gotham fará a sua estreia mundial no espetáculo anual da cultura pop durante um período de três horas na noite especial de TV da Warner Bros e DC Entertainment.

O evento, programado para 26 de julho, também contará com a exibição do episódio piloto The Flash, nova atração da The CW e spin-off de Arrow, que também terá exibição de algumas cenas inéditas da sua terceira temporada.

Outro personagem que também fará sua estreia no evento é Constantine, que recebeu aprovação para a próxima fall season na NBC.

Membros do elenco e produtores de todos os quatro shows estarão presentes.

A Comic-Con deste ano acontecerá na semana de 24 a 27 de julho.

Fonte: TV Line

Via: Box de Séries


Alice Cooper: nova história em quadrinhos chega em setembro

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Por Fernando Portelada | Fonte: Hennemusic

Uma nova série de quadrinhos do ALICE COOPER será lançada no próximo outono americano.

O Hollywood Reporter revelou que a série será lançada pela Dynamite, começando em setembro.

A série, escrita por Joe Harris, que já trabalhou em “Arquivo X”, com arte de Eman Casallos, traz o músico como o guardião dos sonhos da humanidade.

“Nós estamos fazendo muitas coisas legais com a Dynamite, começando com uma nova série de quadrinhos que está me deixando muito animado”, disse Cooper. “Eu sempre disse que as melhore coisas sobre estar em uma história em quadrinhos é que eles podem lhe desenhar com um grande abdômen!”

“Artisticamente, para mim é difícil achar um meio melhor”, adicionou. “Há muito que você possa fazer em forma de história em quadrinhos, que você nunca poderia fazer no palco. É uma forma diferente de contar uma história, e isso realmente tem possibilidades ilimitadas. Nós estamos ansiosos para estender os limites existentes das histórias em quadrinhos de novo. Nós temos novas histórias para contar, mas vamos fazer isso da mesma forma teatral e com a sinistra sensibilidade que vem com o ‘Alice Cooper’. Isso é só o começo. Bem vindos a NOVOS pesadelos!”

 
Fonte: Alice Cooper: nova história em quadrinhos chega em setembro http://whiplash.net/materias/news_814/205524-alicecooper.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2FiSMr+%28WHIPLASH.NET+-+Rock+e+Heavy+Metal%29#ixzz35CGlPF9n


4 sites para ler quadrinhos de graça

Por Luciana Galastri

(Foto: flickr/ creative commons)

(Foto: flickr/ creative commons)

 

Adora quadrinhos? Quer aproveitar o feriado adiante para colocar a leitura em dia? Nós damos uma mãozinha – encontramos sites incríveis que disponibilizam quadrinhos online, de graça e na legalidade. Confira e conte pra gente o que achou, nos comentários:

1. Marvel – sim, a famosa editora de quadrinhos também oferece alguns volumes de graça, através do seu site. No catálogo dos títulos gratuitos vemos heróis como Hulk, Capitão América e Thor. (em inglês)

2. Outros quadrinhos – curte webcomics, mas seu inglês não está muito afiado? O blog “Outros quadrinhos” se propõe a traduzir alguns dos mais bacanas quadrinhos online para o português. Entre as séries disponíveis estão “Falso Positivo” (EUA), “Murder Book” (Canadá)  e “Os nós ocultos” (Chile).

3. Digital Comic Museum  –  funciona como uma biblioteca de quadrinhos que entraram em domínio público. Ou seja, títulos mais antigos, da “era de ouro” das comics, principalmente entre as décadas de 30 e 50. Estão disponíveis centenas de títulos como “Demolidor” e “Dr. Ciência” (em inglês).

4. Comixology – quer títulos mais atuais? Corra para a Comixology. A loja online de quadrinhos também tem uma seção de títulos gratuitos, que está sempre mudando. Encontramos “Transformers”, “G.I. Joe” e “Batman” (!!). Também possui apps para Android e iOS.

 

Fonte: Galileu


Pato Donald completa 80 anos hoje

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Donald Fauntleroy Duck, ou simplesmente Pato Donald aqui no Brasil, completa 80 anos nesta segunda-feira. Foi criado em 1934 pela Walt Disney, consagrando-se como um dos personagens mais célebres e duradouros da companhia, ao lado de Mickey Mouse. Nas décadas seguintes, os cartunistas Carl Barks e Don Rosa ajudaram a expandir a “família Pato”, desenvolvendo uma complexa árvore genealógica que se estende até os tempos medievais. Conheça os principais integrantes da família.

Pato Donald

O principal integrante da família Pato, Donald foi criado em 1934, e é conhecido pela voz rouca e por ser facilmente irritável. Filho de Hortênsia e Patoso, é um dos personagens mais populares da Disney, tendo aparecido em mais filmes do que o Mickey Mouse.

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Tio (por parte de mãe) do Pato Donald. Originalmente criado – em 1947, pelo cartunista Carl Barks – para ser o antagonista do próprio sobrinho, mas, ao ganhar uma enorme popularidade com o passar do tempo, tornou-se um herói e aventureiro. No desenho original, tem sotaque escocês, e é lembrado em todo o mundo pela grande fortuna.

Gastão

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O primo preguiçoso e sortudo do Pato Donald. Sem ambições (em oposição ao seu tio Patinhas), Gastão é um rival duplo do primeiro: ambos disputam o amor de Margarida e a herança do Tio Patinhas.

Huguinho, Zezinho e Luisinho

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Os trigêmeos são filhos de Dumbela Pato (irmã gêmea de Donald, que, portanto, é tio do trio). Até hoje não se sabe quem é o pai.

Vovó Donalda

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Avó de Pato Donald e Gastão. Segundo o cartunista Don Rosa (sucessor de Carl Barks), a matriarca da família nasceu em 1855. Casou-se com Tomás Reco, com quem teve três filhos: Patoso (pai do Donald), Patolfo (pai do Peninha) e Patrícia (mãe do Gastão). É bondosa e considerada uma excelente cozinheira.

Contramestre Donaldo

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Está na raiz da árvore genealógica da família. Ele e o amigo Imediato P.A. Tinhas enterraram um tesouro de batatas para o Capitão Falcão Leal. Ele se afogou após alguns dias e reencarnou, muitos anos depois, na pele do Pato Donald.

Peninha

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Inspirado no movimento beat, o personagem usa sempre um gorro porque um escritor de autoajuda o convenceu que uma cabeça aquecida é saudável. Nas histórias da Disney, já teve várias profissões, mas na maioria das vezes é identificado como repórter do jornal “A patada”, que pertence ao Tio Patinhas.

Zeca Pato

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Irmão de Peninha e primo distante do Pato Donald. Surgiu em 1962, na história “Troncos e galhos de família”, de Carl Barks.

Chico Mac Patinhas

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Um personagem obscuro, criado para preencher e dar sentido à árvore genealógica da família Pato. É avô do Tio Patinhas, e apareceu apenas em uma história. Sabe-se, no entanto, que ele era mineiro, foi casado com Maria Patilha e teve três filhos: Capitão Patico, Nicolau Patusco e Fergus Mac Patinhas (pai do Tio Patinhas).

Sir Eider Mcduck

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Um dos ancestrais do Pato Donald. Viveu na era medieval. Nasceu na Escócia, em 880, e está na origem do clã McDuck. No ano 945, o castelo em que se encontrava foi invadido por anglo-saxões. Mal pagos, seus soldados fugiram, deixando Sir Eider sozinho para lutar contra os invasores. Acabou morrendo, e foi enterrado no cemitério da família, enquanto sua armadura foi colocada num dos corredores do castelo.

Fonte: O Globo


O homem que matou os X-Men

O escritor Chris Claremont esteve à frente das histórias dos X-Men por 16 anos. Ajudou a estabelecer personagens de sucesso, como Wolverine, e escreveu clássicos estudados em universidades. Com a chegada de “X-Men – Dias de um Futuro Esquecido” aos cinemas nesta quinta-feira (22), Claremont conta como fez da revista um sucesso ao matar seus personagens

A mutante Mística, interpretada por Jennifer Lawrence. Um assassinato cometido por ela pode destruir o futuro dos X-Men (Foto: Divulgação/ Fox)

A mutante Mística, interpretada por Jennifer Lawrence. Um assassinato cometido por ela pode destruir o futuro dos X-Men (Foto: Divulgação/ Fox)

 

A ideia era matar os X-Men. Em 1981, o roteirista Chris Claremont estava à frente do gibi mutante havia seis anos. Nesse tempo, transformara em sucesso de vendas um título à beira do cancelamento. Trabalhava com o desenhista John Byrne desde 1977. Juntos, os dois aprofundaram personagens queridos pelo público, como Wolverine e Noturno; transformaram uma das personagens principais, Jean Grey, em uma vilã sanguinária e, numa reviravolta digna de novela, mataram-na. A morte de Jean abalou leitores acostumados a um universo onde heróis não podiam morrer. Jamais. Sua ideia, agora, era matar os X-men. Todos eles.

Os leitores que correram às bancas receberam o aviso já na capa de X- Men 142. “Nessa edição, todos morrem” informava um balão em letras garrafais (imagem ao lado). Em um futuro apocalíptico, a população mutante é subjugada por robôs assassinos, os Sentinelas. Marginalizados, são forçados a viver em campos de concentração. Ao lutar, os X-Men são exterminados. Era assim que Claremont e Byrne punham fim a X-Men – Dias de um Futuro Esquecido, arco de histórias que ganharia o status de clássico dos quadrinhos. “A nossa intenção era mostrar que o destino daqueles personagens, e da própria série, era imprevisível”, disse Claremont a ÉPOCA. “E que nem todas as histórias têm um final feliz”. Hoje os originais de Dias de um Futuro Esquecido, junto dos outros escritos de Claremont, estão preservados na biblioteca da universidade Columbia, em Nova York. São alvo de estudos acadêmicos e do apreço de fãs do mundo inteiro. A história foi reeditada diversas vezes desde seu lançamento e, em 2014, adaptada para os cinemas.

Os Fabulosos X-Men 142. A capa anunciava o destino dos heróis (Foto: Divulgação/ Marvel)

Os Fabulosos X-Men 142. A capa anunciava o destino dos heróis (Foto: Divulgação/ Marvel)

O filme, que chega às salas brasileiras nesta quinta-feira (22), tem também chances de marcar época entre as produções do gênero. A começar pelas cifras envolvidas. No total, a franquia X-Men soma seis filmes que, juntos, renderam pouco mais de US$2,3 bilhões em bilheteria aos estúdios Fox. O sétimo, Dias de um Futuro Esquecido, precisará ser aquele com o melhor desempenho. Sua produção foi a mais cara. Em entrevistas, o ator Hugh Jackman, que interpreta Wolverine, chegou a compará-lo a Avatar, a ficção high-tech de James Cameron, dona da maior bilheteria da história. A semelhança não está na tecnologia de vanguarda, mas nos custos de produção. Estima-se que Avatar tenha custado em torno de US$1 bi. Dias de um Futuro Esquecido não ficaria muito longe disso. Especula-se que boa parte da verba tenha sido gasta no cachê dos atores. “Eles conseguiram reunir o melhor elenco que já vi em um filme de super-heróis em toda a minha vida”, diz Claremont. Entre os atores, há três ganhadoras do Oscar (Jennifer Lawrence, Halle Berry, Anna Paquin) e outros três indicados (Hugh Jackman, Michael Fassbender,Ellen Page). Além de uma porção de coadjuvantes populares.

Nesse, como nos outros filmes, Claremont se pôs à disposição da Fox como consultor. Por 16 anos ininterruptos, o roteirista escreveu títulos mutantes, entre 1975 e 1991. Depois disso, afastou-se da Marvel para retornar na segunda metade da década de 1990. Durante sua gestão, inventou e cimentou a personalidade de personagens relevantes. Mística, a bela transmorfa azul interpretada por Jennifer Lawrence, é criação dele. Até a semana passada, no entanto, não tinha visto o filme. Teve de esperar pela estreia. Estava ansioso: “Não se atreva a me contar como termina”, apressou-se em dizer quando, por acidente, deixei escapar alguns detalhes da história.

As duas tramas têm ligeiras diferenças. Em ambas, os X-Men encurralados pelos Sentinelas decidem enviar um de seus membros para o passado, de modo a corrigir o erro que criara aquele futuro sombrio. No gibi, a enviada é Kitty Pryde, uma adolescente de 14 anos capaz de atravessar paredes. No filme, o emissário é Wolverine.

Peter Dinklage, famoso por Game of Thrones, interpreta o cientista Bolivar Trask. O elenco estelar é um dos grandes trunfos do filme (Foto: Divulgação/Fox)

Peter Dinklage, famoso por Game of Thrones, interpreta o cientista Bolivar Trask. O elenco estelar é um dos grandes trunfos do filme (Foto: Divulgação/Fox)

 

Quando o quadrinho foi publicado, em 1981, a receita “robôs assassinos e viagem no tempo” ainda não se popularizara. Faria sucesso anos mais tarde com o Exterminador do Futuro, filme de 1984. Conta a lenda que James Cameron se inspirou na história de Claremont ao fazer seu filme com Arnold Schwarzenegger. Balela. A referência para o Exterminador foi a série de ficção científica Quinta Dimensão. Em X-Men, por outro lado, os autores tentavam fazer do mundo real sua matéria-prima: “Minha inspiração foi a primeira página da edição matutina do New York times”, diz Claremont.

Claremont, judeu, levava na memória familiar as recordações do Holocausto. Ao abrir o jornal, lia sobre a Guerra Civil no Camboja e sobre o Apertheid na África do Sul. “A sensação que eu tinha era de que a história corria o risco de repetir a si mesma”. Para ele, os X-Men falavam, sobretudo, sobre uma minoria lutando para ser aceita. Seus heróis eram homossexuais, negros, mulheres fortes em uma sociedade machista. Claremont assumiu para si o dever de tornar o gibi um veículo com consciência social.

Claremont entrou cedo na Marvel, como estagiário, logo depois de se graduar na Universidade Bard. Formou-se em atuação e teoria política. Por um tempo, tentou equilibrar o trabalho de meio período na Marvel com uma carreira curta de ator. Logo viu que não servia para os palcos. Na Marvel, seus talentos logo foram reconhecidos. Claremont começou na editora pouco antes de o editor-chefe, Roy Thomas, pedir demissão. Na reestruturação que se seguiu, o roteirista Len Wein assumiu o posto deixado por Thomas e Claremont, então com 24 anos, ganhou virou seu editor-associado. Sua sorte mudaria de uma vez em 1975. Àquela altura, a Marvel estava às voltas com um título que, desde o final da década de 1960, vendia mal. Os X-Men, criados por Stan Lee e Jack Kirby em 1963, foram pensados nos mesmos moldes que os demais personagens da dupla – um bando de adolescentes desajustados que, de uma hora para outra, descobre ter superpoderes. Não muito diferente de O Homem-Aranha que vendia quase o dobro. Mesmo assim, o título não decolara. Entre 1968 e 1969 a circulação da revista caiu 14%. De 1970 a 1975, a Marvel cessou a produção de novas histórias para o título. Os X-Men resistiam à base de reimpressões. Para efeitos práticos, a série tinha sido cancelada.

A nova equipe multicultural. A intenção da Marvel era conquistar o mercado internacional (Foto: Divulgação/Marvel)

A nova equipe multicultural. A intenção da Marvel era conquistar o mercado internacional (Foto: Divulgação/Marvel)

O retorno dos mutantes foi tramado ainda durante a administração de Roy Thomas, quando o presidente da Marvel, Al Landau, notou que o mercado internacional era receptivo a heróis de diferentes nacionalidades. Thomas decidiu que os X-Men deveriam retornar como uma equipe multicultural. Foi quando Len Wein assumiu como editor-chefe. Ficou sob sua responsabilidade escrever o roteiro de Giant Size X-Men nº1, a revista que marcava a volta dos mutantes. Em uma só edição, Wein apresenta um grupo novo de X-Men, formado por mutantes vindos de diferentes partes do mundo. Em plena guerra-fria, a história trazia Colossus, um jovem russo capaz de transformar sua pele em aço sólido; Tempestade, uma mulher que no Quênia, era louvada como uma deusa por sua capacidade de controlar o clima; Wolverine, um canadense com garras metálicas e pavio curto; e Noturno, um mutante alemão de pele azul capaz de se teleportar. A eles foi dada a missão de resgatar o grupo antigo de X-Men (Jean Grey, Anjo, Fera, Homem de Gelo e Polaris)  das garras de Kracoa, uma ilha dotada de conciência.

Wein escreveu apenas uma edição. Coube a Claremont assumir a publicação renovada e dar consistência aos personagens. O ano era 1975, ele tinha 25 anos: “Só o que pensei foi: ‘Puxa, finalmente eu tenho um emprego’”.

A frente dos X-Men, primeiro com o desenhista Dave Cockrum e depois com John Byrne, Claremont aprofundaria a temática do preconceito e da perseguição étnica, e fixaria as bases da mitologia mutante: “Naquela época, os personagens ainda não haviam sido estabelecidos”, diz Claremont. “É uma situação que raramente se repete hoje. Um novo roteirista assume os X-Men e tem de prestar contas aos 40 anos que o precedem. Para nós, os personagens estavam frescos, quase intocados. Tínhamos a liberdade de inventar, desde que não ferrássemos o trabalho. Nos divertimos muito”.

Ao criar seus personagens, ou se apossar das criações dos outros, desenhava perfis psicológicos completos, com absurdo nível de detalhamento. Foi o que fez ao reformular Wolverine, provavelmente seu maior sucesso. Quando Claremont assumiu X-Men, Logan acabara de aparecer. O mutante canadense fora recrutado para participar daquela primeira história, o salvamento dos X-Men originais das garras da ilha viva, em Giant Size X-Men nº 1. Na época, os editores o imaginavam como um rapazola de 18 ou 19 anos. Claremont preferiu transformá-lo em um velho ranzinza, de idade indefinida, em cuja personalidade conviviam instinto assassino e extremo senso de decência. Na imaginação de Claremont, esses traços transbordavam para cada aspecto da vida fictícia de Logan: “Se você olhar para o quarto dele na mansão X vai ver que metade do quarto é uma grande bagunça, parece uma lixeira. A outra metade, no entanto, é impecável. A representação da sua índole samurai”. Na imaginação do roteirista, ao acordar, Wolverine arruma a cama.

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Com muitas tramas paralelas e personagens com histórias secretas, Os Fabulosos X-Men  de Claremont e Byrne lembravam uma novela. Além de salvar o mundo, Kitty Pryde, uma adolescente de 14 anos que atravessa paredes, tinha de se preocupar com a ideia de mudar-se da casa dos pais pela primeira vez. Colossus sentia saudades da família, deixada na Rússia soviética, e Wolverine vivia um amor conturbado com Mariko Yashida, uma rica herdeira de um clã mafioso do Japão. Dentro dos limites, eram pessoas muito comuns, com preocupações triviais.

O roteirista Chris Claremont: "Não me conte o final, por favor" (Foto: Divulgação)

O roteirista Chris Claremont: “Não me conte o final, por favor” (Foto: Divulgação)

 

Claremont abandonou o título em 1991. Depois de quase duas décadas, havia transformado os mutantes em um sucesso de vendas. Naquele ano, escreveria o roteiro de X-Men nº1, novo título criado para acomodar os personagens (a revista principal, publicada desde 1963, levava o nome de Fabulosos X-Men). Com cinco capas distintas, destinadas a colecionadores, a edição vendeu mais de 8 milhões de cópias. Entrou para o Guiness como o gibi regular mais vendido em toda a história.

Anos mais tarde, ele ainda ajudaria a Fox a levar os mutantes para o cinema. “Em 1998, o projeto do filme estava pronto para ser levado adiante”, afirma Claremont. “Mas os produtores não conseguiam ver um ângulo adequado para o enredo, que animasse o diretor, os roteiristas e, com sorte, o público”. Claremont conta que coube a ele escrever um memorando de seis páginas, explicando os conceitos que orientavam a história. X-Men estreou em 2000, sob direção de Bryan Singer, o mesmo diretor de X-Men – Dias de um Futuro Esquecido.

Hoje, Claremont não lê mais os quadrinhos que ajudou a criar: “Não sou o público”. Gosta das adaptações para o cinema, apesar de ter ressalvas em relação ao terceiro filme da franquia, X-Men: O confrontro final: “Eu não teria feito aquilo, mas não eram os meus US$100 milhões pagando as contas”. Quando Dias de Um Futuro Esquecido estrear nos EUA, na sexta-feira (23), vai correr para assistir: “Só espero que eles tenham um final feliz no filme”, diz. “Mas não me conte, por favor.”

Fonte: Época

 


Trajetória de Ayrton Senna vira história em quadrinhos

HQ conta a história de um dos maiores pilotos da Fórmula 1

Foto: Divulgação / Editora Nemo

Foto: Divulgação / Editora Nemo

Próximo de completar 20 anos do acidente que levou a vida de Ayrton Senna durante a corrida de Ímola, a história do piloto se transforma em desenho na HQ Ayrton Senna: A Trajetória de um Mito, da Editora Nemo.

O álbum conta desde a primeira corrida na chuva de Senna na época do Kart, o Grande Prêmio de Mônaco, em 1984 e outros momentos de sua carreira.

A homenagem é um lançamento mundial e chega ao Brasil em parceria com o Instituto Ayrton Senna.

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Título: Ayrton Senna: A Trajetória de um Mito
Roteiro: Lionel Froissart
Desenhos: Christian Papazoglakis e Robert Paquet
Cores: Tanja Cinna, Christian Papazoglakis e Robert Paquet
Tradução: Fernando Scheibe
Número de páginas: 48
Formato: 20 x 28 cm
Preço: R$ 29,90 (impresso) R$ 19,90 (digital)

 

Fonte: Zero Hora


Quadrinhos para download: veja a versão do episódio final de Caverna do Dragão que pouca gente conhece

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Você é fã de Caverna do Dragão e (acha que) já leu tudo sobre a quadrinização do episódio final da série baseada no RPG Dungeons & Dragons. Talvez não tudo. Além da popular versão colorida, há uma HQ no estilo mangá, em preto e branco, que pouca gente conhece.

O gibi com o final do desenho é tipo o portal que traria os heróis de volta à Terra: reaparece de tempos em tempos. Por isso não surpreendeu quando no ano passado todo mundo voltou a falar do trabalho do brasileiro Reinaldo Rocha como se fosse novidade. A excelente HQ, não licenciada e amadora, foi feita em 2010, como pode ser confirmado na própria página do artista.

A outra versão, também extraoficial, é bem menos rica em detalhes e arte, e também bem menos conhecida. Feita por um grupo de fãs, ela conta a mesma história, mas com traços diferentes, remetendo aos mangás japoneses – o que, inclusive, afasta-se um pouco do aspecto do desenho animado. Embora a qualidade das páginas não esteja muito boa, é um achado para quem é fã (amostras abaixo – clique para ampliar).

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Uma pincelada rápida sobre o enredo: Requiem é o script do episódio derradeiro da terceira temporada – que nunca foi ao ar – divulgado pelo roteirista Michael Reaves. A ideia era criar um final aberto, que tanto poderia ser a conclusão quanto gancho para uma quarta-temporada (que, como sabemos, nunca ocorreu).

Existe muita, MUITA coisa interessante – de teorias demoníacas sobre a trama final a curiosidades sobre os personagens – para se falar sobre Caverna do Dragão. Por isso, em breve aqui no blog vai rolar outro post sobre esse querido desenho.

Abaixo você pode conferir, na íntegra, as duas versões da HQ. Vale lembrar que é material feito por fãs, que pode ser baixado livremente. O site que fez upload dos arquivos está fora do ar, por isso não estou lincando no post. Clique na capa para fazer download do gibi, em pdf.

VERSÃO MENOS CONHECIDA, EM PRETO E BRANCO

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VERSÃO COLORIDA

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Fonte: Infosfera/Zero Hora


Foram divulgadas as HQs da Graphic MSP que serão lançadas em 2014

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Há algum tempo atrás, a Graphic MSP revelou que iria lançar muitas outras revistas ainda neste ano e também já tinha preparado outras para o inicio de 2015. Mas algumas coisas mudaram, e o cronograma precisou ser alterado.

Por enquanto a empresa confirmou duas revistas, e o anuncio oficial foi feito pelo editor do selo, Sidney Gusman, em suas redes sociais.

Bidu, que está sendo produzida pelos artistas Eduardo Damasceno e Luís Felipe Garrocho, foi a primeira confirmada. A HQ está prevista para ser lançada em agosto, na Bienal do Livro, que este ano ocorre em São Paulo.

Astronauta 2, do fantástico Danilo Beyruth com colorização de Cris Peter, foi a segunda e mais esperada confirmação! A revista será lançada só em dezembro, provavelmente na Comic-Con Experience,

As publicações estão sendo impressas no Oriente, essa foi a solução que a Panini Comics encontrou para manter os preços de R$ 19,90 pela versão cartonada e R$ 29,90 pela versão com capa dura, por isso a demora.

A partir de 2015, haverá o lançamento de quatro títulos por ano.

 

Fonte: Pop


Masters of the Universe: The Origin of He-Man #1 poderia ser histórico, mas é apenas mais uma HQ…

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DC erra feio e joga fora uma grande oportunidade…

Renan Martins Frade

He-Man. A grande estrela oitentista. No Brasil, dominou a infância de muitos por conta dos desenhos animados feitos pela Filmation. Porém, a origem do personagem sempre foi um mistério para aqueles fãs mais antigos.

Não deveria ser assim, claro.

Criado pela Mattel há mais de 30 anos para ser uma versão mais infantil do Conan, o He-Man tinha uma origem bem clara nas primeiras minicomics. Origem esta que foi deixada de lado na série dos anos 80, aquela que nunca contou com detalhes como o príncipe Adam se transformou no defensor de Etérnia. Até mesmo o filme de 1987 dá uma interpretação diferente para o personagem, sem o alter-ego civil.

Só foi muito tempo depois, em uma série animada que estreou em 2002, que o He-Man teve seu surgimento bem contado em um especial de 90 minutos. Apesar das influências do passado, a animação era bem diferente do que foi feito nos anos 80, assim como os enredos. Por isso, dá para encarar aquele He-Man como uma nova versão do herói.

Agora, nas comemorações dos 30 anos do personagem, a Mattel se uniu à DC para revitalizar a linha dos Mestres do Universo. Por “revitalizar”, entenda “dar um ar mais adulto e moderno para os personagens e bonecos clássicos”. Assim nasceu uma linha de minisséries e especiais publicados pela editora, que culminaram em Masters of the Universe: The Origin of He-Man #1 (DC Entertainment, 32 páginas, US$ 2,99), publicado nos Estados Unidos na última quarta-feira, dia 30 de janeiro. No gibi é contada essa origem atualizada do personagem.

Como tudo que vem sendo feito nessas comemorações dos 30 anos do He-Man, o gibi faz uma grande mistura entre conceitos vistos na animação clássica, nas minicomics e no desenho dos anos 2000. Assim reencontramos Adam, o jovem príncipe de Etérnia, enfrentando o Esqueleto, vilão que invadiu o palácio real em busca da lendária espada de Grayskull, antigo rei de Etérnia. Adam não sabe, mas Esqueleto é, na realidade, irmã do rei Randor e, por isso, seu tio. O príncipe também desconhece que a espada de Grayskull não é o destino do vilão, mas o seu próprio…

Por tudo isso, a origem do He-Man poderia ser épica, histórica, marcante e tudo mais. Infelizmente não é. Tirando publicidade, capa e etc., são apenas 19 páginas de quadrinhos. É muito pouco. O roteirista Joshua Hale Fialkov até que tenta fazer milagre com tudo o que deve ter sido pedido pela Mattel, mas o resultado fica longe de agradar. Acaba que temos um gibi raso, com um desencadear de acontecimentos que é confuso e que, no final das contas, fica sem pé e sem cabeça. É triste.

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Ainda assim, é preciso elogiar o artista Ben Oliver, que consegue ao mesmo tempo ter um traço moderno e que lembra bastante os traços dos bonecos clássicos e do desenho. A sensação disso aumenta com as cores de José Villarrubia e Kathryn Layno.

Pelo ótimo resultado da arte e por tudo que ficou de fora no roteiro, cabia muito bem algo maior para contar a origem do Defensor de Etérnia. Quem sabe até uma minissérie em três edições, explorando mais o planejamento do ataque feito por Esqueleto e o antigo rei Grayskull.

É, podemos juntar este especial ao monte de “oportunidades perdidas”. É uma pena.

Para conferir o preview de Masters of the Universe: The Origin of He-Man #1, click aqui. Se quiser garantir o seu exemplar digital, é só visitar o ComiXology.

Fonte: O Judão