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Estreia no YouTube, novo canal Toku 90, para os entusiastas do gênero Tokusatsu

Alô, galera tokufan! Estreiando hoje no YouTube um novo canal sobre tokusatsu. Sim, aqueles heróis cheios de cores e efeitos especiais, em sua maioria japoneses, que tanto gostamos!

Apresento-lhes o Canal Toku 90, do meu amigo Ronald Silva. Ainda em construção, a proposta do canal é trazer para o mundo dos apreciadores do gênero Tokusatsu curiosidades e informações. Sabendo que já existem tantos canais sobre o assunto na internet, este canal vem para somar entre os tokufans trazendo coisas que, talvez, você ainda não sabe ou, se sabe, poderá ver sob outro ângulo. Vale a pena conferir e se inscrever neste novo canal, que promete levar até você o melhor dos nossos heróis da infância e que permanecem até hoje nos nossos corações.

Clique aqui e acesse o canal.


O guitarrista de Korn diz que os ataques da comunidade cristã são “realmente desanimadores”

O guitarrista Brian “Head” Welch de Korn foi entrevistado recentemente no programa de entrevistas “Real Talk” de Justin Miller ((a.k.a. Pastor J), pastor principal da Real Life Christian Church. Você pode assistir as imagens no vídeo que aparece abaixo.

Welch, que deixou o Korn em 2005 depois de se tornar um cristão e retornou à banda oito anos depois, falou sobre a crítica que recebeu dos membros mais conservadores da comunidade cristã por fazer parte da cena do rock secular, que muitos acreditam ser sombria e mal.

“Eu passei por uma mentalidade religiosa antes também, e eu lembro que eu disse ao baixista do Korn que eu estava, tipo, ‘Como você pode ir tocar essas músicas, bro? Você deveria vir comigo. Nós faremos outra coisa por conta própria “, admitiu Welch. “Então eu entendi isso, eu não estava atacando ele como as pessoas fazem on-line, mas eu tenho essa mentalidade, então eu tento não ficar muito louco, mas quando eles te atacam, fica realmente desanimador, e é difícil não ficar amargo Mas estou tentando encorajar as pessoas a fechá-lo, cara, porque se você não está amando, então está perdendo tudo.”

Ele continuou: “Sabe, ‘o amor é paciente, o amor é amável’, diz Paulo em I Coríntios 13, e não rude. E todos eles são rudes lá fazendo isso. Então eu chamo de gangsters de teclado, porque eles estão atrás do computador do teclado e eles nunca falariam desse jeito com as pessoas, mas online, eles são [viciosos], e por isso é realmente desanimador “.

O guitarrista acrescentou: “Eu apenas diria, vocês devem apenas … você tem que quebrar isso, cara. Isso é tudo sobre amor, e é como, deixe o Senhor ensiná-los lentamente através das Escrituras e tudo o que deixar vai em suas vidas e no tempo.Talvez vai demorar anos para algumas pessoas para deixar as coisas fluírem , mas temos que dar-lhes paciência. ”

Ambos Welch e o baixista do Korn Reginald “Fieldy” Arvizu tiveram altamente público, embora separado, experiências de conversão, aqueles que foram saudados com um certo montante de ceticismo.

Welch se juntou ao Korn por causa de algumas apresentações ao vivo em 2012 antes de se tornar oficialmente parte da programação novamente no início de 2013.

O livro de memórias de Fieldy, “Got The Life: My Journey Of Addiction, Faith, Recovery And Korn”, detalha suas lutas com o vício de drogas e álcool durante os primeiros anos de Korn e como ele se tornou um cristão nascido de novo para ajudar como sóbrio.

Traduzido de Lanomia’s Lair


Orival Pessini, criador do Fofão e Patropi, morre aos 72 anos

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Morreu na madrugada desta sexta-feira (14) em São Paulo Orival Pessini, criador do Fofão e Patropi. O ator e humorista de 72 anos tinha câncer no baço e estava internado no Hospital São Luiz, no Morumbi, na Zona Sul da capital.

Álvaro Gomes, empresário do ator, afirmou por meio do Facebook que Pessini faleceu às 4h.

“Uma pessoa que trouxe alegria a várias gerações com seu humor adulto ou para as crianças, com o Fofão”, disse.

Nascido em Marília (SP) em 1944, Pessini iniciou a carreira no teatro amador e atuando em comerciais. Estreou na TV em 1963, no infantil “Quem conta um conto”, da TV Tupi. O sucesso viria anos depois, com os personagens Sócrates e Charles, do “Planeta dos Homens” (Globo).

O Fofão foi criado em 1983, para o programa “Balão Mágico” (Globo). O alienígena atrapalhado de enormes bochechas, nascido no planeta fictício “Fofolândia”, tornou-se um dos mais populares personagens infantis dos anos 1980.

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Em 1986, migrou para a Rede Bandeirantes, onde estreou um programa inteiramente dedicado ao monstrinho. O “TV Fofão” ficou no ar até 1989.

Antes do fim da atração, criou outro personagem de sucesso, o Patropi, para o programa “Praça Brasil”. Um típico hippie universitário, o personagem tornou famosos bordões como “Sei lá, entende?!” e “Sem crise, meu!”. Como Patropi, participou ainda do “A Praça É Nossa” e “Escolinha do Gugu”, ambos do SBT, “Escolinha do Professor Raimundo” (Globo) e “Escolinha do Barulho” (Record).

No “A Praça É Nossa”, também lançou o locutor Juvenal, conhecido pelo bordão “Numa velocidade…”. Entre seus personagens, está ainda Ranulpho Pereira, um aposentado reclamão que participou de “Uma Escolinha Muito Louca” (Band).

Em 2014, atuou sem máscara na série “Amores Roubados” (Globo), como o padre José. Nos últimos anos da carreira, também se apresentava com o espetáculo “Eles sou eu”, uma síntese dos quase 30 anos de trabalho, na qual revivia alguns de seus principais personagens.

O personagem Fofão foi um dos homenageados pela escola de samba Rosas de Ouro em 2014. “Fico abismado com a reação do público. Fofão fez 30 anos em 2013 e as pessoas querem fazer foto comigo. Hoje em dia participo de eventos para adultos. Pessoas que me viam quando criança”, disse Pessini ao G1 antes do desfile.

Fofão no Balão Mágico, em 1984 (Foto: Reprodução/TV Globo)

Fofão no Balão Mágico, em 1984 (Foto: Reprodução/TV Globo)

 

O Macaco Sócrates, um dos primeiros personagens de Orival Pessini, criado na década de 1970 e que integrava o programa 'Planeta dos Homens' (Foto: Reprodução/TV Globo)

O Macaco Sócrates, um dos primeiros personagens de Orival Pessini, criado na década de 1970 e que integrava o programa ‘Planeta dos Homens’ (Foto: Reprodução/TV Globo)

 

Fofão e crianças do programa 'Balão Mágico', entre elas a atriz Simony, na década de 1980 (Foto: Reprodução/TV Globo)

Fofão e crianças do programa ‘Balão Mágico’, entre elas a atriz Simony, na década de 1980 (Foto: Reprodução/TV Globo)

 

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Poucos artistas se tornam donos de um formato ou estilo. No Brasil, Orival Pessini se tornou único na confecção e interpretação de personagens com máscaras de borracha.

O indefinível Fofão, o hippie Patropi e o símio Sócrates do humorístico Planeta dos Homens foram seus personagens mais famosos. Apesar de ter o rosto encoberto, Pessini conseguia impressionante expressividade.

A máscara enrijecida ganhava vida, literalmente. E aquela aparência surreal exalava carisma. Tentativas de imitá-lo se mostraram simpáticas; contudo, ninguém conseguiu atingir a mesma originalidade.

Inconfundíveis, seus personagens tinham em comum o humor debochado, às vezes cínico, que era a marca da personalidade de seu criador.

Orival Pessini, assim como tantos outros artistas igualmente fenomenais, foi desprezado pela TV. Nos últimos anos fez trabalhos eventuais, aquém do espaço merecido.

Quem o viu em cena sabe que ele tinha uma produção artística variada que poderia ter sido aproveitada pelos humorísticos exibidos atualmente. Era também bom ator quando estava de ‘cara limpa’.

Uma das últimas aparições aconteceu no programa Pânico, na Band. Ele foi entrevistado para comentar o sucesso do cover de Fofão no grupo de dançarinos Carreta Furacão.

Sem perder o bom humor, o artista reclamou não ter sido consultado a respeito do uso de seu personagem mais popular – idolatrado por diferentes gerações de telespectadores – em performances divertidamente bizarras.

No fundo, ele parecia se sentir homenageado e, de certa maneira, contente em constatar que o Fofão original, mesmo fora da TV, continuava a inspirar e entreter.

E continuará, mesmo com a morte de seu criador. Fofão é eterno.

Fontes: Textos copiados do G1 e Terra.


Globo fará nova versão do humorístico “Os trapalhões”. Será que vai dar certo?

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Seguindo o sucesso de remakes com o da Escolinha do Professor Raimundo, a Globo estuda retomar agora o humorístico Os trapalhões. Sucesso entre as décadas de 1970 e 1990, o programa mostrava as histórias do quarteto Didi, Dedé, Mussum e Zacarias.

— Achei muito boa a sugestão e só pedi para não ter substitutos porque o quarteto é insubstituível. Tem que ser com imitadores, como na Escolinha. Fiquei feliz, é uma grande homenagem. Toda ideia nova é boa, desde que bem realizada — disse Renato Aragão ao site Ego.

O projeto, com estreia prevista para 2017, está sendo capitaneado por Ricardo Waddington, que também dirige a nova Escolinha. A emissora vai escolher novos atores para os protagonistas, mas o programa deverá contar com a participação de Renato Aragão e Dedé Santana. Eles podem interpretar tios de seus personagens originais. Mussumzinho está cotado para reviver o papel que foi de seu pai, Mussum.

A ideia é produzir 12 episódios de 30 minutos cada na primeira temporada. Segundo a colunista Patricia Kogut, a Globo planeja exibir o novo Os trapalhões nos domingos na faixa das 13h.
Fonte:  Zero Hora

He-Man terá episódio inédito e crossover com Thundercats

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A febre dos remakes dos anos 1980 ganhará novo capítulo nos próximos dias quando a animação He-Man e os defensores do universo ganhar um episódio inédito. Exibida originalmente entre 1983 e 1985, a série fez muito sucesso no Brasil quando foi exibida pelo programa Xou da Xuxa (da Globo), tendo ganhado até linha de brinquedos — atualmente, a série é reexibida pelo canal infantil Gloob. No início dos anos 2000, um remake já tinha sido produzido para o canal Cartoon Network. A trama acompanha He-Man em uma luta para proteger o reino de Eternia do super vilão Esqueleto.

Chamado The curse of the three terrors, o episódio será exibido na quarta -feira, um dia antes do início oficial da Comic-Con em San Diego (Estados Unidos).

Em junho a DC Comics e a Mattel anunciaram que farão um crossover entre He-Man e ThunderCats — outra animação popular nos anos 1980 — para uma HQ com estreia prevista para outubro. Em seis partes, a série será publicada mensalmente a partir de 5 de outubro. A nova trama vai colocar o vilão de ThunderCats, Mumm-Ra, em missão para adquirir a Espada do Poder de He-Man para poder destruir os ThunderCats. Seu plano acaba criando uma grande crise que junta Lion-O, Cheetara, Tygra, Panthro, WilyKit e WilyKat com He-Man, Gato Guerreiro, Teela, Mentor e o resto dos Mestres do Universo.

Fonte: Zero Hora


Google faz homenagem ao Chaves, porém em data não confirmada

O navegador Google homenageia a Vencidad CH, mas se atreve a dar um dado que não é confirmada por quaisquer meios oficiais.

Com um doodle muito criativo, o navegador do Google faz homenagem ao programa nº 1 da televisão humorística, mas há algumas observações que fazem duvidar da veracidade dos dados.

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Segundo o Google, o primeiro episódio do programa foi lançado em 20 de junho de 1971, mas de acordo com nossas conclusões baseadas neste tempo de admiração pelo trabalho de Chespirito, podemos concluir que não há dados oficiais para confirmar que o primeiro episódio do programa foi transmitido nessa data.

A confusão do Google é que há muitos anos um rumor iniciado por um tributo para Chespirito em uma revista, em que o referido meio publicou essa data como a primeiro exibição de um episódio do programa. Essa informação nunca foi apoiada por meios de comunicação oficiais.

Como conhecedores da obra de Chespirito e todas as informações que recolhemos, podemos confirmar que, hoje, há um fato que nos faz conhecer a data original da primeira aparição do personagem Chavo del Ocho na televisão.

O especialista em Chespirito contactado  no Equador, Renato Castro, partilha conosco algumas informações sobre o assunto e vale a pena publicar para incentivar um pouco de dúvida se realmente é o 20 de junho aniversário do programa. Em seguida, a informação obtida:

* Como um primeiro erro nestas informações, devemos dizer que o 20 de junho de 1971 era domingo, mas naquele ano o programa “Chespirito” foi transmitido na quinta-feira.
*
Como se sabe, ele é creditado como o primeiro esboço do Chavo, aquele em que o personagem não tinha nome, mas era simplesmente uma criança que estava caminhando por um parque, e há uma outra menina (María Antonieta de las Nieves) e um vendedor de balões (Ramón Valdés). Correlacionando-se com outras informações, pode ser que um outro personagem tem sido o pai desta criança (Ruben Aguirre). No entanto, não há muitos detalhes sobre este episódio (nem mesmo Televisa voltou a transmitir o vídeo), nem foi confirmada, pelo menos, que foi emitido no ano de 1971.
*
Se formos para o mais real, o programa “El Chavo” abre oficialmente (como esquete no programa “Chespirito”) em abril ou maio de 1972, em uma data não confirmada, mas que se situa entre 27 de Abril e 25 de maio, também uma quinta-feira.

Com estas revelações vale voltar a reformular a pergunta: é realmente o 20 de junho de 1971 a data original da primeira aparição do Chaves na TV?

Ainda assim, o Google fez uma grande homenagem para a Vencidad CH.

Traduzido de Vencidad CH

Filmes “Deus Não Está Morto 2” e “Os Dez Mandamentos” estreiam nos cinemas em 2016

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O primeiro semestre de 2016 vai marcar o lançamento de dois filmes cristãos nos cinemas brasileiros, um internacional e outro nacional. “Deus Não Está Morto 2” e “Os Dez Mandamentos” trazem consigo a expectativa de sucesso de bilheteria.

O chamado “cinema cristão” está em evidência atualmente. Na esteira de Hollywood – que tem usado histórias bíblicas para megaproduções, como “Noé” e “Êxodo – Deuses e Reis” –, as produtoras de filme cristãos têm investido em novas histórias. O sucesso recente do filme “Quarto de Guerra”, que fala sobre a importância da oração na superação de problemas conjugais, é uma amostra disso.

“Deus Não Está Morto 2”, continuação do filme homônimo lançado em 2014, vai colocar os protagonistas em situações opostas, e novamente traz a participação da banda gospel Newsboys.

No primeiro filme, um aluno desafiava um professor ateu a provar que Deus estava morto. Agora, a atriz Melissa Joan Hart (conhecida como a intérprete da bruxa Sabrina em um seriado dos anos 1990) vive uma professora que usa citações da Bíblia Sagrada como forma de enriquecer o conteúdo durante suas aulas, e uma das alunas, Brooke (interpretada pela atriz Hayley Orrantia) não aceita esse tipo de postura.

O embate sobre religião e Estado laico vira um desentendimento e gera uma ação na Justiça, e é na Corte que o filme mostra seu ápice, com a refutação dos argumentos usados pelo advogado de acusação e a mobilização de pessoas em defesa da liberdade de expressão e crença.

A equipe de produção continua a mesma, com a manutenção do diretor Harold Cronk e da dupla de roteiristas Chuck Konzelman e Cary Solomon, que também assinam o filme “Você Acredita?”.

Deus Não Está Morto 2

No caso de “Os Dez Mandamentos”, o longa-metragem da novela produzida pela TV Record estreia em fevereiro, com distribuição da Paris Filmes, e trará novas cenas e um novo final.

De acordo com Marília Toledo, produtora executiva da Record, o filme de duas horas será muito mais do que um resumo dos 176 capítulos da novela: “O foco do filme é a história de Moisés, desde o seu nascimento até a sua morte. Portanto, todos os personagens que foram criados livremente, sem embasamento bíblico ou histórico, terão a sua participação cortada ou diminuída. A força da história de Moisés, de seu embate com Ramsés e da libertação do povo hebreu é tão grande que merece ser contada dentro de uma estrutura cinematográfica”, explicou.

Os Dez Mandamentos

Fonte: Gospel+


Maria Antonieta De Las Nieves, a Chiquinha do Chaves, aceita Jesus como Salvador

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A atriz mexicana Maria Antonieta de las Nieves, ficou conhecida internacionalmente por seu papel como “Chiquinha” no programa “Chaves”. Segundo o site Mundo Cristiano, ela aceitou Jesus como seu Salvador publicamente durante a cruzada evangelística que Luis Palau fez em Nova York.

Um vídeo postado na página da cruzada no Facebook mostra que a personagem era uma das atrações para as crianças que estariam presentes no evento.

Ruben Proietti, presidente da Aliança Cristã das Igrejas Evangélicas da Argentina (ACIERA) e membro da equipe do evangelista Luis Palau, deu uma entrevista ao site da rede CBN dia 9 de dezembro.

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Ele conta que no final da cruzada, quando foi feito o apelo, Nieves repetiu a oração, juntamente com milhares de pessoas. Depois, recebeu o livro dado para aqueles que demonstraram querer seguir a Jesus.

“Assim que confirmamos que ela tinha tomado essa decisão… Imagine nossa alegria”, disse Proietti. A atriz está sendo discipulada e semana passada, novamente vestida como Chiquinha, participou de um festival evangelístico no Paraguai. Promovido pelo evangelista paraguaio Juan Cruz Cellammare, ela visitou escolas e uma prisão feminina.

Onde vai ela tem compartilhado uma mensagem de esperança as pessoas.

Cellammare contou que após a atividade na prisão, durante uma coletiva de imprensa, Nieves abraçou a Bíblia junto ao peito e disse que através da Palavra de Deus as vidas podem ser transformadas.

Fonte: Gospel Prime


A Lógica dos Crossovers de Tokusatsu

Texto originalmente publicado no Henshin Journey por Rafael de Jesus
(rafaeldjesus@hotmail.com)

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Desde que a TOEI ingressou no mundo dos tokusatsus, ela produz crossovers entre suas séries, como atrações a mais para serem exibidas no cinema e em ocasiões específicas na TV. Porém tais encontros não agradam muito aos fãs ocidentais em alguns aspectos, pois a impressão inicial é que não há uma lógica única para conectar as franquias da TOEI. O que de fato é verdade, diferente da lógica dos “filmes de encontro” no ocidente. Cada filme estabelece o seu “realismo” e não há o compromisso de coerência com os crossovers anteriores e séries originais. Esses filmes também são conhecidos por trazerem de volta personagens que já estão mortos ou inativos ao fim de suas séries. Também são oportunidades para que os personagens tenham suas personalidades deslocadas temporariamente (muitas vezes fingimento por parte dos heróis para enganar os antagonistas, passando-se por seus aliados) a fim de acentuar o drama do plot.

Uma queixa recente foi em relação ao crossover entre Kamen Rider Drive (2014-2015) e Shuriken Sentai Ninninger (2015). Os dois Super Hero Taisens (2012 e 2013), crossovers entre as franquias Kamen Rider e Super Sentai, haviam “estabelecido” que todos os heróis de ambos os universos habitavam o mesmo mundo. Então veio Kamen Rider Drive vs. Shuriken Sentai Ninninger: The Movie (2015) e sugeriu que Kamen Riders e Super Sentai Heroes habitavam dimensões diferentes.

Super Hero Taisen Z (2013)

Super Hero Taisen Z (2013)

No ocidente, cuja literatura e narrativas em geral prezam pela coerência e continuidade, tais variações soam para nós como desrespeito aos personagens por parte da TOEI e de seus roteiristas.

Para entender esta “incoerência” precisamos entender primeiro alguns elementos da estética da arte japonesa.

“O sistema de representação tem por função representar, assumindo a realidade crua como objeto. O sistema de apresentação, por outro lado, tem a função de apresentar, possuindo diversas manifestações de estilo, porém sem o compromisso de assumir a realidade crua.”

– Donald Richie em A Hundred Years of Japanese Film – A Concise History (2005), p.11

 

“…Entre outras ideias, a estética oriental sugere que estruturas ordenadas forjam, que a exposição lógica falsifica e que a linearidade eventualmente limita.”

– Donald Richie em A Tractate of Japanese Aesthetics (2007), p.6

 

“…Muitos escritores prezam pela qualidade da indecisão na estrutura de seus trabalhos. E algo muito lógico e muito simétrico é evitado…”

– Donald Richie em A Tractate of Japanese Aesthetics (2007), p.6

 

“…Então, se estética no Ocidente está principalmente ligada às teorias da arte, no Japão está ligada a questões de gosto [estética].”

– Donald Richie em A Tractate of Japanese Aesthetics (2007), p.23

 

A televisão japonesa tem raízes de estilo e storytelling no cinema, teatro e literatura locais, conjugadas com diversos outros elementos herdados do audiovisual ocidental, onde a construção estética está acima da construção narrativa (em diversos níveis), sem compromisso com uma representação (e/ou emulação) da realidade. Há construção de realidade, mas cada obra fabrica a sua. Apresentar uma situação de espetáculo de forma livre é dominante sobre uma narrativa realista, linear e prosaica. Este paradigma vem sendo suprimido ao longo das décadas pela maior influência do cinema ocidental que é lógico, racional e linear. Porém este modo de pensar nunca morreu, pois é algo intrínseco da cultura japonesa em diversos segmentos, não só da arte, mas também da forma de observar e apreender o mundo.

Super Sentai World (1994)

Super Sentai World (1994)

Uma prova de que tal modelo está vivo são os “filmes de encontro” de tokusatsu (não somente os da TOEI, mas também os da Tsuburaya e filmes especiais de animes). O desejo de juntar personagens que jamais deveriam se encontrar (e de deslocá-los do contexto das séries) é maior que o formalismo narrativo. Não há impossibilidades quando se tem o dispositivo cinema. O desejo pela concretização do espetáculo estreita a manifestação da narrativa lógica que é agente limitador da criatividade. Tais filmes falam da imaterialidade e atemporalidade de personagens que se tornaram ícones, sendo invencíveis até mesmo para as regras do tempo e do espaço, de tal forma que não há necessidade de um subtexto que articule um ponto de vista realista. O autor tem uma ideia e irá apresentá-la ao espectador, da forma que ele achar melhor, da maneira que faça o fã sorrir e se emocionar com os encontros e retornos milagrosos. Em outras palavras, tem a finalidade de fan service. Na iconografia dos tokusatsu nada se perde, tudo se recicla e ganha potência a cada incidência.

Aplicar o paradigma ocidental de narrativa para entender os processos narrativos japoneses só trará frustração. Devemos entender que o processo criativo deles é outro bem diferente do nosso, pautado em outros princípios que não encontramos no ocidente. Podem parecer estranhos numa primeira análise, mas se mostram autênticos e originais em estudos mais profundos. Então, devemos fazer o que os japoneses fazem em relação aos crossovers: se divertir sem precisar articular o filme num modelo realista, porque, no fim das contas, se pararmos para analisar, o cinema é uma grande fantasia, até mesmo os filmes ditos realistas e documentais.

Via: Senpuu


Novelas, “gênero” e uma encíclica

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Gregorio Vivanco Lopes

Um fato sintomático! Novelas televisivas vêm impondo ao público brasileiro a aceitação de um nível de moralidade baixíssimo. As situações mais degradantes do ponto de vista moral são apresentadas com “naturalidade”, como se fossem normais. As novelas vêm se apresentando como o carro-chefe da imoralidade ambiente.

Mas quando a dose de veneno é forte demais, indo além daquilo que o paciente consegue absorver, de duas uma: ou a vítima engole a peçonha e morre, ou a repudia e com isso fica mais arredia ao veneno, além de pôr a nu a indústria de perversão que o difunde.

O segundo caso foi o que se deu com a tentativa de impor ao público brasileiro os horrores moralmente deteriorantes da novela “Babilônia”, um ambiente onde o lesbianismo, a transexualidade e os traficantes proliferam. A reação do público foi forte. A audição da novela caiu vertiginosamente. Foi a novela da Globo menos assistida da história no horário.

E o diretor-geral da Rede Globo, Carlos Henrique Schroder, perguntado pela jornalista Lígia Mesquita “estão pisando em ovos após ‘Babilônia?’”, respondeu: “Conversamos muito internamente sobre isso. O País é mais conservador do que você imagina” (“Folha de S. Paulo”, 27-6 e 20-7-2015).

Essa nota conservadora, que vem se afirmando cada vez mais no panorama nacional (e não só nele!), está provocando o desespero em certas cúpulas da esquerda que imaginavam poder conduzir o País para os sucessivos abismos da corrupção moral. Alguém moralmente corrompido é uma pessoa entregue, que não tem forças para lutar contra os desmandos ideológicos ou políticos, seja do comunismo ou do socialismo em suas diversas formas e cores, seja ainda do ecologismo panteísta.

O caso da novela “Babilônia” levou a jornalista Cristina Padiglione a comentar: “Diante de tendências conservadoras e de uma polarização de comportamentos, ideologias e religiões, é de se perguntar como um canal de TV, que sempre foi bem-sucedido em agradar o gosto médio da massa, tem agido na escolha de sua programação” (“O Estado de S. Paulo”, 27-6-15).

Mas o conservadorismo em ascensão não se limita a desdenhar uma novela fortemente imoral, ele tem manifestações multiformes.

Os jovens do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira que foram à Câmara de Vereadores de São Paulo pleitear a retirada do Plano Municipal de Educação das expressões “gênero”, “teoria de gênero” e outras que tais, contaram-me que os representantes pró-família se encontravam em número bem maior e eram mais atuantes do que aqueles recrutados pelos movimentos homossexuais e feministas. Os vereadores tiveram o bom senso de retirar as indigitadas expressões.

Isso não se deu apenas em São Paulo. Pelo Brasil afora, pressões do eleitorado conservador levaram numerosas Câmaras Municipais a rejeitar as ingerências do Ministério da Educação no sentido de obrigar as escolas a ensinar tais teorias abstrusas. O plano maquiavélico do Ministério consistia em fazer aprovar seu nefando desiderato pelas Câmaras Municipais, depois de ter sido ele derrotado na Câmara dos Deputados, em Brasília. Mas o conservadorismo foi mais forte, ao menos em grande número de importantes municípios.

Não vamos analisar aqui as manifestações de conservadorismo no intrincado campo político, pois isso nos levaria muito longe; e ademais, tais manifestações são de conhecimento geral. O PT que o diga.

Lembramos apenas os insucessos de diversos governos que, propelidos por bispos e padres da esquerda católica, tentaram impor ao Brasil uma Reforma Agrária radical que o levasse rapidamente às portas do comunismo.

Por fim, uma palavra sobre as resistências conservadoras ao ecologismo alarmista e sem base científica. Muito contestado e à míngua de provas para suas afirmações mirabolantes, ele procura utilizar para seus objetivos a recente e perplexitante encíclica do Papa Francisco, tendente a um ecologismo radical. Sem muito resultado, diga-se de passagem.

(*) Gregorio Vivanco Lopes é advogado e colaborador da ABIM

Fonte: Agência Boa Imprensa – (ABIM)


Pernalonga completa 75 anos; relembre a trajetória do personagem

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“O que que há, velhinho?” é sua frase favorita, não se sabe se ele é uma lebre ou um coelho, e ele vive fugindo de um caçador que troca as letras ao falar. Ainda não sabe quem é?

O astuto Pernalonga, personagem da série de animação Looney Tunes, está fazendo aniversário nesta segunda (27). Há exatos 75 anos, em 1940, ele fez a famosa pergunta pela primeira vez.

Foi em um curta metragem chamado “The Wild Hare” (“A Lebre Selvagem”), dirigido por Tex Avery.

O americano criou o protagonista em Nova York, ao lado de Robert McKimson. Por isso, o dublador original do coelho, o ator Mel Blanc, deu a ele uma mistura de sotaque de quem vive nas regiões do Brooklyn e do Bronx.

Em inglês, ele é chamado de Bugs Bunny. O nome vem do apelido de um dos diretores e desenhistas das animações do estúdio Warner Bros. Veja abaixo a primeira aparição do personagem em desenho animado.

DO PAPEL À FAMA

Alguns historiadores acreditam que a personalidade do coelho foi influenciada por um personagem de Walt Disney, a lebre “Max Hare”.

Happy Rabbit (ou coelho feliz), o protótipo do Pernalonga, apareceu pela primeira vez em 1938. Mas ainda era bem diferente do personagem que conhecemos: o pelo era branco e ele era mais maluco.

Ao longo desses anos, o protagonista estrelou mais de 160 curtas de animação, além de participar de outros filmes. O coelho “contracenou” com o astro do basquete Michael Jordan em “Space Jam” (1996) e também atuou em “Looney Tunes – De Volta à Ação” (2003).

Ganhou até Oscar e uma estrela na calçada da fama em Hollywood: foi premiado como “Melhor Curta-Metragem de Animação” em 1958, com o filme “Knighty Knight Bugs”.

Em 2002, foi eleito como melhor personagem de desenhos animados de todos os tempos pela revista americana “TV Guide”.

Fonte: Folha de S. Paulo


Rachel Sheherazade dispara: ‘Acredito em ex-gay’

Jornalista fala sobre os homossexuais durante entrevista(Divulgação/SBT)

Jornalista fala sobre os homossexuais durante entrevista(Divulgação/SBT)

A jornalista paraibana Rachel Sheherazade, 41, participou recentemente do programa de Marcelo Bonfá, 50, na internet e deu algumas declarações polêmicas por lá.

Na ocasião, a âncora do “SBT Brasil” afirmou que acredita que um homossexual pode se tornar heterossexual. “Trabalho com muitos gays na TV. Não é a sexualidade que define o caráter das pessoas. Acho que nenhum evangélico é contra os gays. O cristianismo diz que devemos abraçar a todos. Acredito que exista ex-gay. Conheço pessoas que eram homossexuais e deixaram de ser por questões religiosas e também por outras razões”, falou ela.

Rachel também disse que se considera uma pessoa forte e batalhadora. “Sou mulher-macho. A conotação aqui no Sudeste é diferente. Quero dizer que sou uma mulher de garra e de opinião”, explicou a jornalista.

Fontes: Yahoo! e Youtube


Com Bono recuperado, U2 faz show em estação de metrô de Nova York

Reprodução: Instagram

Reprodução: Instagram

Bono, vocalista do U2, parece estar completamente recuperado do acidente de bicicleta que quase o impossibilitou de voltar a tocar violão. Na última segunda, 4, ele e os companheiros de banda se disfarçaram e fizeram uma apresentação surpresa em uma estação de metrô de Nova York.

Segundo o site do semanário britânico NME, o show acústico secreto foi gravado em vídeo para integrar um quadro do programa Tonight Show, apresentado por Jimmy Fallon, que deve ser exibido esta semana nos Estados Unidos.

Em novembro do ano passado, o U2 faria cinco apresentações seguidas na atração diária, mas foi forçado a cancelar as participações por conta da contusão de Bono. O acidente com o vocalista aconteceu dias antes da residência do grupo no Tonight Show.

Usuários que passaram pela estação Grand Central do metrô nova-iorquino registraram pelo celular algumas fotos e vídeos da banda irlandesa tocando. Alguns dos registros foram compartilhados no Instagram, pelos usuários u2italianfans, dreyarchives, u2news.

Sobre o acidente de Bono
Em novembro de 2014, em um domingo, Bono tentou evitar o choque com outra bicicleta, enquanto andava pelo Central Park, em Nova York, e terminou sofrendo o que os médicos chamaram de um “acidente de bicicleta de alta energia”.

Bono foi rapidamente levado ao departamento de emergência do centro médico New York-Presbyterian/Weill Cornell e foi submetido a “exames múltiplos de raio x e tomografia computadorizada”, seguidos por cinco horas de cirurgia.

O músico sofreu diversas lesões, incluindo uma “fratura facial envolvendo a órbita do olho”, três fraturas separadas na escápula do ombro esquerdo e uma fratura no osso úmero esquerdo, na parte superior do braço.

Esta última lesão foi particularmente prejudicial, com o osso se partindo em seis lugares diferentes e despedaçando-se pela pele. Na época, o cirurgião Dean Lorch afirmou à Rolling Stone EUA que Bono foi tratado com três placas de metal e 18 parafusos.

Alguns dias depois, o líder do U2 endereçou uma carta aos fãs, via site da banda. Ele afirmou: “A recuperação tem sido mais difícil do que eu imaginava. Enquanto escrevo isso, não está claro se voltarei a tocar guitarra novamente.”

Bono ainda comentou que “as consequências deste acidente maluco são tão sérias que eu terei que me concentrar muito para estar pronto para a turnê do U2”. “Por isso, cancelei todas as aparições públicas e decidi que esta carta é toda a comunicação que posso garantir pela primeira metade de 2015, além de murmurar e cantar para mim mesmo, claro.”

Fonte: Rolling Stones


Metaleira, Rachel Sheherazade diz que aprendeu história ouvindo Iron Maiden

Daniel Buarque
Do UOL, em São Paulo

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A jornalista Rachel Sheherazade estava longe de ser a controversa apresentadora do telejornal “SBT Brasil” e do “Jornal da Manhã”, da Rádio Jovem Pan, quando começou a estudar política internacional e a importância do primeiro ministro britânico Winston Churchill na história da Segunda Guerra Mundial. A origem do interesse pelo tema, porém, não veio de um livro, mas do gosto da jornalista pelo heavy metal, mais especificamente pelo Iron Maiden, uma de suas bandas preferidas desde os 12 anos de idade.

“Muitas canções eram verdadeiras aulas de história. Foi através de uma música do Iron que ouvi falar de um ‘tal’ Winston Churchill. Na introdução de ‘Aces High’, que fala dos ataques aéreos da Inglaterra durante a Segunda Guerra, há um trecho de um famoso discurso do premiê. Aprendi muito com a banda e aproveitei para aperfeiçoar o meu inglês também”, disse, em entrevista ao UOL.

Às vésperas do festival Monster’s of Rock, que vai reunir alguns dos nomes mais importantes do rock pesado em São Paulo, Sheherazade diz que é eclética e gosta de rock pesado, mas não vê o estilo como machista e nunca sofreu preconceito por ser roqueira. “Vejo machismo e depreciação das mulheres no funk. É deplorável”, disse.

UOL – Você já disse em entrevista que gosta de bandas de rock pesado, como Iron Maiden, e que já quis ser roqueira. Como definiria seu gosto musical em relação a essa cena de heavy metal?
Rachel Sheherazade – O heavy metal é um dos vários estilos musicais que aprecio. Também gosto de rock, pop, blues, jazz, gospel, reggae… Gosto de muita coisa. Mas, na seara do heavy metal, prefiro o Iron Maiden a qualquer outra banda, que, na minha opinião, é quem melhor representa o “metal pesado”.

capa-do-disco-live-after-death-do-iron-maiden-1428968563672_300x300Conheci o Maiden ainda criança, aos 12 anos, através do meu irmão mais velho, que me apresentou o álbum “Live After Death”. O encarte do LP já me encantou de cara. Aquele monstro meio morto, meio vivo, saindo de uma sepultura, num antigo cemitério inglês em meio a uma tempestade de raios… fiquei petrificada. Nessa época, eu tinha uma fascinação e grande curiosidade por cemitérios. Amava filmes de terror e do Hitchcock. Quando ouvi aquela música furiosa, e ao mesmo tempo melodiosa e elaborada, na voz do Bruce Dickinson, me apaixonei pela banda.

Tempos depois passei a traduzir, por conta própria, as letras das músicas (nesse tempo não havia Google). Minha admiração só aumentou, porque muitas canções eram verdadeiras aulas de história. Foi através de uma música do Iron que ouvi falar de um “tal” Winston Churchill. Na introdução de “Aces High”, que fala dos ataques aéreos da Inglaterra durante a Segunda Guerra, há um trecho de um famoso discurso do premiê. Aprendi muito com a banda e aproveitei para aperfeiçoar o meu inglês também.

O machismo é frequentemente apontado como uma característica do rock pesado. Você já enfrentou alguma manifestação machista por gostar de rock?
Nunca. Nunca fui vítima de machismo por gostar de rock pesado. E olha que eu morava numa cidade pequena. Eu era uma menina tímida e introvertida, que, no entanto, gostava de rock pesado. Meus colegas não entendiam meu gosto musical exótico. A maioria não gostava de heavy metal, mas me pedia para que eu desenhasse o “Eddie” [o monstro mascote do Iron Maiden] em seus cadernos. Se muitos meninos não gostavam de rock pesado, imagina as meninas?!

rachel-sheherazade-ancora-do-sbt-brasil-1399497078106_300x300Eu não tinha uma amiga com quem conversar sobre as novas músicas do Iron, os clipes recém-lançados, as letras, enfim… Não tinha com quem dividir essa “paixão” pelo Iron Maiden. Então, no meu colégio, descobri um grupo pequeno de roqueiros, que se vestiam de preto, calças rasgadas, usavam cabelões até a cintura… Era com eles que eu conversava sobre a banda, trocávamos figurinhas, mas nunca fui tratada com desrespeito ou preconceito. Éramos todos iguais.

Em shows de rock pesado, geralmente não há muitas mulheres no público. Você costuma frequentar esses shows? 
Sempre sonhei em ir a um show do Iron Maiden, mas nunca fui. Minha cidade não era roteiro desse tipo de banda. Acompanhava as apresentações do Iron no Rock in Rio pela televisão. Acho que o heavy metal não é um estilo que agrade a maioria das mulheres. Quando me casei, fiz meu marido me prometer que um dia ele me levará a um show do Iron Maiden. Ele não gosta, mas prometeu me acompanhar. Não vejo a hora desse dia chegar.

Quando se fala sobre mulheres na cena metal, discute-se a exploração da sensualidade de mulheres que fazem parte dela. O que você acha desse tipo de exploração da imagem feminina?
Não encaro o heavy metal como um estilo musical machista. Não vejo essa exploração excessiva da sensualidade feminina. Talvez eu esteja desinformada, mas como sempre concentrei minhas atenções e minha “devoção” no Iron Maiden, nunca percebi machismo em suas músicas. Vejo machismo e depreciação das mulheres no funk. É deplorável.

Fonte: UOL Música


Dave Mustaine: James Hetfield e eu éramos uma excelente dupla de guitarristas

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Por Bruce William, Fonte: Blabbermouth, Tradução

Dave Mustaine foi entrevistado no último episódio da Rock Icons, do VH1, séries de documentários com os mais lendários artistas da história do rock; seguem abaixo alguns trechos, transcritos pelo Blabbermouth.net:

Sobre fazer parte do Metallica nos primórdios:

“Rolava muito feeling quando James Hetfield e eu nos juntávamos para tocar. Acho que as pessoas percebiam que havia uma irmandade real ali. Éramos uma grande dupla de guitarristas”.

Sobre sua decisão de formar o Megadeth após ser expulso do Metallica:

Realmente não sei se quando o Megadeth começou era algo além de pura vingança. Esse era o objetivo, queríamos ser a mais pesada e ultra-furiosa banda de metal. Não soava como minha ex-banda. Mas eu fiz aquilo por mim mesmo – não por causa de algo que eu tinha perdido, mas sim por algo que eu ainda tinha”.


Disney proíbe cenas com personagens fumando em seus filmes

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Se fosse hoje, Cruela Cruel, a vilã do filme “1001 Dalmatas”, de 1961, e a lagarta de “Alice no País das Maravilhas”, de 1951, não apareceriam fumando seus cigarros (ou cachimbo, no caso da lagarta). Após uma decisão interna, personagens fumantes não serão mais retratados em produções da Disney e de empresas que pertencem ao grupo, como a Marvel, Lucasfilm e Pixar.

A decisão foi anunciada por Bob Iger, CEO da Disney, durante encontro com acionistas na semana passada. Na ocasião ele esclareceu, no entanto, que o impedimento não se aplica a casos em que fumar faz parte do contexto cultural ou histórico de uma figura da vida real e exemplificou: “Estamos fazendo um filme sobre Abraham Lincoln. Ele era fumante, e consideramos aceitável representá-lo assim. Mas em termos de novos personagens que forem criados para qualquer um de nossos filmes, nós iremos banir absolutamente o fumo”.

Diante do anúncio, o CEO foi questionado pelo médico ativista Stanton Glantz, contrário ao tabagismo, se ele apoiaria a ideia de todos os filmes com personagens fumantes passarem a possuir uma classificação etária “R”, ou “Restricted”, utilizada nos Estados Unidos para demacar produções que são proibidas para menores de 17 anos desacompanhados.

Iger afirmou que seria “um pouco presunçoso” da parte dele endossar a ideia sem saber a opinião dos outros estúdios de cinema. Mas ele concordou que a representação de fumar em filmes para menores de idade é um “problema sério” e prometeu que iria tratar do caso.

Recentemente o grupo PETA, de defesa dos direitos dos animais, pediu em carta aberta para Tim Burton, diretor da adaptação de “Dumbo”, também da Disney, alterar o final da história, fazendo com que o elefante voador e sua mãe pudessem viver em um santuário e não em um circo.

As informações são do jornal “Telegraph“.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/filmes/disney-proibe-cenas-com-personagens-fumando-em-seus-filmes-15607311#ixzz3UZEjckJA
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Revelado novo trailer da nova série de Cavaleiros do Zodíaco

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Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda do Santuário pode não ter agradado a todos, mas a repercussão do filme foi positiva o suficiente para os produtores apostarem em mais uma saga da franquia Saint Seiya. Cavaleiros do Zodíaco: Alma de Ouro está prestes a fazer sua estreia!

Novas informações sobre o anime serão reveladas nos dias 21 e 22 desse mês, durante a AnimeJapan 2015. Espera-se que a nova série faça sua estreia ainda em Março. Cavaleiros do Zodíaco: Alma de Ouro terá transmissão exclusivamente online.

Confira o novo trailer abaixo!

Fonte: Legião dos Heróis


Disney fará nova versão do desenho “DuckTales”

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Durante um evento de encontro de executivos da Disney, nesta quarta-feira (25) nos Estados Unidos, a empresa anunciou que fará um remake do famoso desenho “DuckTales – Os Caçadores de Aventuras“, famoso nos anos 80 e 90.

O anúncio foi feito por Marc Buhaj, vice-presidente sênior de programação do Disney XD e alegrou os fãs da animação nas redes sociais. A nova série será produzida pela Disney Television Animation para ser exibida mundialmente pelo canal a partir de 2017.

Tio Patinhas, Huguinho, Zezinho, Luizinho, Pato Donald e outros personagens estão confirmados na nova versão, que não será um remake, e sim uma nova edição do desenho, com novos episódios e aventuras.

“DuckTales” foi originalmente uma série animada de 100 episódios divididos em quatro temporadas, produzidos entre 1987 e 1990. Foi exibida pelo SBT no início da década de 90 com muito sucesso, e posteriormente pelos canais Rede Globo e Disney Channel.

Ainda não há previsão de quando o programa deverá chegar ao Brasil. A Disney prepara um anúncio explicando mais detalhes sobre o fato.

Fonte: Na Telinha


Politicamente Incorreto? Tom e Jerry completa 75 anos

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Se você já foi criança, com certeza já assistiu pelo menos um episódio de Tom e Jerry e ficou com dó do rato, depois do gato, torceu para que os dois se entendessem, mas eles continuavam brigando. E que brigas.

O desenho chegou a ser considerado politicamente incorreto por conta da violência das surras que Tom e Jerry trocavam entre si. Os fãs do cartoon chegaram a criticar a decisão.

Apesar de tudo, o desenho completa 75 anos e continua no circuito de programas infantis (e nostálgicos).

Fonte: Terra


Morre Roberto Gómez Bolaños, o querido Chaves!

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O criador do Chavo del Ocho, mais conhecido no Brasil como Chaves, faleceu hoje, 28 de novembro de 2014 após sofrer por semanas com diversos problemas de saúde. Nascido no dia 21 de fevereiro de 1929, na Cidade do México, o ator, escritor e comediante começou a trabalhar em rádio e televisão com apenas 21 anos, a princípio como roteirista e, em seguida, como publicitário. Como roteirista, escreveu os textos de dois dos programas mais populares da televisão mexicana: “Comediantes e Canções” e “O estudo de Pedro Vargas.”

O verdadeiro sucesso, porém, chegaria na década de 1970 com o lançamento de um programa em que atuava e escrevia: “Chapolin”. Um ano mais tarde, o multitalentoso Bolaños daria vida a outro personagem: Chaves, que arrebataria multidões de espectadores com seus legendários vizinhos.

Seus personagens, pobres e inocentes, fizeram parte dos lares da América Latina, Espanha e dos Estados Unidos, onde há quatro décadas o programa continua sendo exibido sem interrupções, um feito incomparável na história da televisão mundial. Com sua partida, o mundo perde um de seus heróis mais improváveis, um tipo humilde e alegre tão querido pelas crianças que vivem em todos nós.

Fonte: History


Bandai anuncia o anime Soul of Gold, continuação da saga clássica de Os Cavaleiros do Zodíaco

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O anime foi anunciado envolto por um grande mistério: se Aioria de Leão morreu na fase anterior, a Saga de Hades, por que o personagem estampa o cartaz de divulgação?

Os Cavaleiros do Zodíaco, fenômeno da TV brasileira na década de 90, ganhará uma continuação em 2015. A sequência do anime foi divulgada durante o Tamashii Nation 2014, convenção de divulgação e lançamento de bonecos e brinquedos no Japão. O anúncio foi feito pela Bandai, empresa que produz e comercializa os bonecos de Saint Seiya e estará por trás do desenho animado.

Intitulado Soul of Gold (“Alma de Ouro”), o anime foi anunciado como uma continuação direta da Saga de Hades, última da saga clássica, e nada mais foi detalhado. A única informação concreta divulgada, curiosamente, deixa mais dúvidas que esclarecimentos: a sequência ganhou um cartaz, e este estampa o cavaleiro de ouro Aioria de Leão, morto na fase anterior. O que os roteiristas farão para explicar o seu retorno deve ser revelado até domingo, quando o teaser da atração for divulgado.

Lançado em 1986, derivada dos mangás de Masami Kurumada, Os Cavaleiros do Zodíaco chegou ao Brasil há recém-completados 20 anos, em setembro de 1994. Os últimos produtos da franquia foram Saint Seiya Ômega, spin-off moderno lançado em 2012 com poucos personagens da história tradicional, e A Lenda do Santuário, filme em computação gráfica com a saga mais famosa da série.

A estreia de Soul of Gold no Japão acontece entre abril e junho de 2015.

Fonte: Adoro Cinema


Freira italiana arrebenta em “Livin’ On A Prayer”

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Por Marcelo Araújo | Fonte: Ogro do Metal

Cristina Scuccia, uma freira siciliana de 27 anos de idade, e atual vencedora do programa The Voice italiano, lançará no dia 11 de novembro um álbum composto por dez covers e duas canções inéditas, com todas essas músicas sendo escolhidas por ela pelo “conteúdo do texto e seu significado”. O mais curioso disso tudo, é que uma das faixas se trata de uma versão da polêmica música “Like A Virgin”, originalmente lançada pela cantora Madonna em 1984.

“Sister Cristina”, como é conhecida por todos, fez belíssimas apresentações no programa, conquistando de forma arrebatadora os quatro jurados. Confira abaixo o vídeo de “Livin’ On A Prayer”.

Para conhecer a belíssima história por trás dessa canção, acesse o link abaixo.

Bon Jovi: o mistério de Tommy e Gina em “Livin’ On A Prayer”

Fonte: Bon Jovi: freira italiana arrebenta em “Livin’ On A Prayer” http://whiplash.net/materias/curiosidades/212911-bonjovi.html#ixzz3HyTmoMT2


Versão metaleira para tema de abertura do Duck Tales

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Quem está hoje na casa dos trinta e poucos anos, com certeza deve lembrar da série de animação dos estúdios da Walt Disney, produzida entre 1987 e 1990, que mostrava as aventuras do pato mais rico do mundo (Tio Patinhas) e toda a sua turma, conhecida como DuckTales.

Se até hoje você ainda fica com aquela música de abertura em sua cabeça, confira uma versão metaleira que o músico Eric Calderone fez e lançou na net. Bons tempos que não voltam mais…!

http://www.youtube.com/embed/ZLeNhr1J430

Fonte: Ogro do Metal

 


Tom & Jerry eram racistas, adverte a Amazon

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Publicado no estadão

Tom & Jerry, o gato e o rato famosos dos desenhos animados, estão sendo apresentados como politicamente incorretos por serem racistas.

O anúncio oficial sobre as atitudes preconceituosas da dupla foi feito pela Amazon Prime Instant Video, serviço de venda de vídeos online da gigante de Jeff Bezos. Na resenha da série criada por William Hanna e Joseph Barbera em 1940, a Amazon adverte que o desenho “pode conter manifestações de preconceito étnico”.

A vítima das atitudes incorretas de Tom & Jerry é a empregada negra que aparece em vários desenhos, sempre se defendendo com vassouradas dos personagens.

A advertência da Amazon veio em resposta a críticas antigas sobre o racismo da dupla, mas é a primeira vez que o tema é reconhecido oficialmente por uma empresa responsável pela distribuição da série.

Segundo a Amazon, os desenhos “podem descrever comportamentos preconceituosos étnicos e raciais que antigamente eram comuns na sociedade americana”. Ao longo dos anos, algumas cenas consideradas ofensivas pelos padrões atuais foram editadas ou removidas.

A segregação racial, de fato, era predominante em muitos estados dos Estados Unidos na época em que os desenhos foram ao ar. Segundo o jornal Independent, alguns acadêmicos argumentam que é injusto julgar Tom & Jerry com base em padrões modernos de comportamento.

Os ataques do gato e do rato à personagem ‘Mammy Two Shoes’, como era chamada a empregada doméstica que sempre é mostrada apenas do pescoço para baixo, recebeu muitas críticas ao longo das últimas décadas, mas para o sociólogo Frank Furedi, professor de Sociologia da Universidade de Kent, o alerta da Amazon soa como uma ‘falsa piedade inútil’. Ele também condena a censura às cenas de preconceito como “um atentado à história e à cultura”.

“Estão lendo a história do passado com base nos valores atuais”, disse ele em entrevista à BBC.Os personagens também receberam críticas porque apareciam fumando em algumas cenas, o que hoje seria incorreto, ainda mais em um programa infantil.

Steve Abrahart, professor de animação na Universidade De Montfort, em Leicester, declarou que as crianças de hoje não ficam chocados com cenas incorretas de desenhos animados antigos pois são capazes de entender as mudanças históricas.

O canal infantil Boomerang editou episódios nos quais Tom e Jerry apareciam fumando para atrair uma gatinha. A série original com mais de cem episódios foi produzida até 1957 e ganhou sete Oscars. O Amazon Prime Instant Video, serviço de vídeo sob demanda do grupo de Jeff Bezos, está disponível nos Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha.

Confira o vídeo.

Via: Pavablog