Living The Life Without Labels

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ALERTA AOS PAIS: UM INSULTO À INOCÊNCIA DE NOSSAS CRIANÇAS! A Mattel introduz ideologia de gênero na linha de bonecas da Barbie.

A fabricante de brinquedos Mattel introduziu uma linha de bonecas Barbie de “bonecas neutras em termos de gênero” para atingir crianças que não desejam que seus “brinquedos sejam ditados pelas normas de gênero”, afirmou a empresa. (Quer dizer qua agora são as crianças que mandam? O desejo da criança deve estar submetido à vontade dos pais.)

A empresa de brinquedos introduziu uma linha de 29 bonecos chamada “Mundo Criatável” (ou, formatável), que vem em diferentes kits com cabelos, roupas e outras opções de acessórios, dependendo se o kit é mais masculino ou feminino. Os bonecos têm um preço sugerido de US$ 30.

“Os brinquedos são um reflexo da cultura e, como o mundo continua comemorando o impacto positivo da inclusão, sentimos que era hora de criar uma linha de bonecas sem rótulos” (sem rótulos com base em rótulos?), disse Kim Culmone, vice-presidente sênior da Mattel Fashion Doll Design, em um declaração. “Por meio de pesquisas, ouvimos dizer (Ah! Ouviram dizer de quem mesmo?) que as crianças não querem que seus brinquedos sejam ditados pelas normas de gênero (E quem lhes ensinou isso? Em casa, com os pais é que não foi.)“.

Quando a empresa lançou as bonecas, a Mattel suavizou características tipicamente masculinas e femininas e apresentou kits endereçados com o pronome “they” (que, em inglês, pode significar tanto “eles” como “elas”) e o slogan “Uma linha de bonecas projetada para manter as etiquetas de fora e convidar todos a entrar”. (Isso se chama engenharia social.)

A Mattel disse que os bonecos estão disponíveis em grandes lojas como Target, Walmart e Amazon. (Então, já sabemos o que fazer. Denunciar essa canalhice com nossas crianças é um dever moral!)

Fonte da informação: Breitbart (https://www.breitbart.com/…/mattel-introduces-gender-neutr…/)


Acabar com as criancinhas para desaquecer o planeta?

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Luis Dufaur (*)

Tubarões assassinos, crocodilos perigosos, javalis predadores ou lobos devoradores de gado: todos eles são espécies protegidas pela estranha religião “verde” ainda que causem danos ao homem e a outros animais.

Mas os homens têm que ser reduzidos em número, em direitos, em condições de vida, segundo decreto dessa mesma religião! Têm que ficar insustentáveis nesta terra!

Eles são os únicos seres que não podem nem devem cumprir o preceito ecológico de se auto-sustentar.

O jornal “The Washington Post” trouxe esclarecedor matéria a respeito. Militantes contra o “aquecimento global” se mobilizaram para cortar a taxa de nascimentos de crianças nos EUA. http://www.washingtontimes.com/news/2016/aug/19/climate-change-activists-tax-discourage-childbirth/

O sofisma arguido, com muito sabor de luta de classe de pobres contra ricos, diz que os países ricos deveriam desencorajar as pessoas que querem ter filhos.

A causa? Para protegê-los contra os danos – fictícios ou montados artificiosamente – do “aquecimento global” num século venturo e também para reduzir emissões que não explicam claramente.

Travis Rieder, diretor do Instituo Berman de Bioética na Universidade Johns Hopkins, disse à National Public Radio (NPR) quer derrubar a fertilidade humana global a meio filho por mulher “poderia ser a coisa que vai nos salvar”.

“Eis um pensamento estimulante: talvez nós salvaremos nossos filhos não os tendo”, disse.

Ele propôs desanimar a procriação com novos impostos impedindo que os pobres tenham crianças, e impondo penalidades tributárias aos ricos. Algo assim como uma ‘taxa carbono aplicada contra os filhos’.

 Enfermeira cuida de recém-nascidos em hospital de Jamestown, EUA. Na proposta ambientalista, esta profissão deverá ser vista com maus olhos.

Enfermeira cuida de recém-nascidos em hospital de Jamestown, EUA.
Na proposta ambientalista, esta profissão deverá ser vista com maus olhos.

 

Rieder acrescentou que essas punições funcionariam melhor contra os ricos. Por sua vez os países ricos dariam o exemplo aos pobres de não ter filhos.

A proposta é mais radical que a “política do filho único” – pois seria só “meio filho” – e ficou registrada no livro “Population Engineering and the Fight Against Climate Change” (“Engenharia Populacional e o Combate contra a Mudança Climática”) que Rieder escreveu com mais dois professores da Universidade de Georgetown.

A ONG “Futuro concebível” de New Hampshire também adota como premissa a disparatada tese de que “a crise do clima é uma crise reprodutiva”, escreveu o “Washington Times”.

Os extremistas ambientalistas tentaram logo dissimular o fundo totalitário de suas propostas, alegando que não propunham medidas coercitivas, nem leis despóticas como fez a China com a famigerada e fracassada “política do filho único”.

Porém, Marc Morano, diretor do site Climate’s Depot especializado em denunciar as fraudes do ambientalismo radical, observou que as normas ditatoriais que esses ativistas negam com a língua, na prática seriam logicamente inevitáveis se se aprovam suas antinaturais premissas.

Morano também observou que os grupos que se dizem contra a “mudança climática” agora insistem que os homens deveriam ter menos contatos sexuais para conseguir um planeta menos cálido, e também para diminuir a natalidade.

“Os aquecimentistas já cansaram de combater as lâmpadas elétricas, as termoelétricas a carvão, os carros 4X4, e agora se assanham para ficar controlando o tamanho das famílias dos outros”.

Rieder anunciou o livro “Toward a Small Family Ethic: How Overpopulation and Climate Change are Affecting the Morality of Procreation” (“Rumo à ética da família pequena: como a superpopulação e a Mudança Climática estão afetando a moralidade da procriação”).

O disparate anticristão e antinatural salta aos olhos.

          ( * ) Luis Dufaur é escritor, jornalista, conferencista de política internacional e colaborador da ABIM

Fonte: Agência Boa Imprensa – (ABIM)


ABRIR ESTRADAS, MAS FECHAR DESVIOS

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De Jacinto Flecha

Quando a mãe ensina o bebê a dar os primeiros passos, pode estar iniciando a trajetória de um grande velocista. Mas pode também estar ensinando-o a caminhar para um precipício. Nenhuma mãe deixará de ensinar, pois o normal é o filho aprender a andar. Se depois contraria advertências sensatas e envereda por caminhos perigosos, será dele a responsabilidade. E também serão dele as consequências.

Ao longo da vida, a cada instante é necessário tomar conscientemente uma decisão, escolher entre o caminho certo e o errado, entre o melhor e o pior, entre o bem e o mal. A assistência da mãe, a instrução do professor, a ordem do superior, são elementos indispensáveis para orientar rumo à decisão certa. Cada decisão pelo caminho certo torna as seguintes mais fáceis, e elas quase se transformam em reflexos automatizados. São mais seguros os caminhos percorridos, estradas conhecidas, doutrinas comprovadas, mas persiste sempre a possibilidade de encurtar caminhos, investigar novas possibilidades. Ou tomar o caminho errado.

         Nenhuma novidade nos conceitos expostos até aqui. Mas pode ser novidade para muitos que os progressos da ciência confirmam cada vez mais a boa prática doméstica, escolar ou profissional conhecida desde sempre. Entre as inúmeras áreas científicas atuais, a Neurociência progride muito no entendimento da nossa ampla, complexa e grandiosa estrutura neurológica, desde o seu centro no cérebro até o mais distante sensor epidérmico ou conexão neuromuscular.

         Não vamos enveredar pelo estudo desses labirintos de extrema complexidade, vou apenas lembrar alguns progressos científicos da área, que me têm chegado ao conhecimento. E farei uma aproximação oportuna deles com as práticas que toda boa mãe conhece e aplica, sem para isso necessitar de grandes estudos.

O ensino se faz frequentemente pela repetição da mesma tarefa. Não basta mostrar a um bebê como deslocar um pé depois do outro, em seguida deixá-lo alcançar sozinho o automatismo e segurança dos movimentos. Para atingir esse ponto ele deve ser amparado e sustentado, enquanto comete erros e quedas assistidas. E nem se opõe a isso, que lhe parece um divertimento.

Numa fase posterior, quando já consegue andar sozinho e adquire autonomia de movimentos, pode querer usá-los para o que é errado, perigoso ou inconveniente, e deve ser acompanhado com atenção para evitar riscos como fogo, objetos cortantes, escadas, etc. Pode achar bonito, por exemplo, espremer uma bisnaga de creme dental. Seu cérebro ainda não está preparado para entender por que não deve fazê-lo, daí ser necessário alguém proibir. Cabe à mãe impedir, e na medida do possível explicar por que não é bom. Deve até usar alguma violência física, se a criança insistir.

         Parece supérfluo entrar em detalhes tão elementares e evidentes, e eu não ocuparia com eles o leitor, se não fossem hoje tão desprezados. Desprezados por quem? Entre outros, por fazedores de leis, como a que proíbe aos pais e educadores castigos físicos aos birrentos, preguiçosos, refratários, “malfeitores”. Sim, malfeitores (entre aspas, por enquanto), pois o caminho deles será este, se não forem impedidos pelos educadores. Parafraseando o presidente JK, educar é abrir estradas; e acrescentamos: …mas fechar desvios. Impedindo aos pais e educadores o uso desse recurso válido, e muitas vezes necessário, resta saber quem se responsabilizará pelos desvios de conduta de quem não foi convenientemente educado: Os autores da lei? Os deputados que a aprovaram? O governante que a assinou?

         (E o que tem a Neurociência a ver com isso?)

         A Neurociência está desvendando um mundo maravilhoso, por meio de recursos tecnológicos como a ressonância magnética, que mapeia e estuda os caminhos das informações que entram no cérebro e são registradas, como também as que se originam no cérebro e comandam o organismo. Descobriu, por exemplo, que o trajeto dos estímulos nervosos se amplia e reforça, estabelece novas conexões à medida que seu uso se repete. Assim uma trilha se transforma em autoestrada, conectando-a com os caminhos secundários e desvios que surgem.

Na aprendizagem escolar, por exemplo, a forma de uma letra é percebida pelo sentido da visão; esse conhecimento é ampliado e reforçado enquanto a mão “desenha” a letra; e também quando o som da letra é repetido no bê-a-bá. Os três caminhos se reforçam. Os trajetos menos usados permanecem disponíveis, como alternativas em caso de necessidade. Por exemplo, quando se aprende a escrever com a mão direita, fica “analfabeta” a esquerda; mas se os movimentos com a direita são perdidos ou prejudicados, a esquerda pode ser treinada. Exigirá esforço, novo aprendizado, talvez punições, mas as estradas neurológicas estarão disponíveis.

         Recuso-me a admitir como válida uma “lei da palmada”, interferindo nesse processo e prejudicando-o. Quem inventou essa aberração legal, provavelmente não recebeu quando criança as palmadas corretivas que lhe eram devidas; ou então não bastaram as que recebeu. Em ambos os casos, ainda é tempo de aplicar o que faltou, com juros e correção monetária. E até com instrumentos mais eficientes.

(*) Jacinto Flecha é médico e colaborador da Abim

Fonte: Agência Boa Imprensa – (ABIM)


Politicamente Incorreto? Tom e Jerry completa 75 anos

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Se você já foi criança, com certeza já assistiu pelo menos um episódio de Tom e Jerry e ficou com dó do rato, depois do gato, torceu para que os dois se entendessem, mas eles continuavam brigando. E que brigas.

O desenho chegou a ser considerado politicamente incorreto por conta da violência das surras que Tom e Jerry trocavam entre si. Os fãs do cartoon chegaram a criticar a decisão.

Apesar de tudo, o desenho completa 75 anos e continua no circuito de programas infantis (e nostálgicos).

Fonte: Terra


Há 29 anos: Tirinha Calvin e Haroldo é publicada pela primeira vez

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A popular tirinha Calvin e Haroldo era publicada pela primeira vez em um dia como este no ano de 1985, pelo ilustrador norte-americano Bill Watterson, que mais tarde veria o seu desenho circulando em mais de 200 jornais do mundo, revelando-se um verdadeiro sucesso editorial. A tira foi produzida por ele até 31 de dezembro de 1995, quando Watterson resolveu abandonar o desenho. Contudo, alguns jornais ainda republicam a tira.

Calvin é um menino de seis anos de idade, de muita personalidade, que tem como companheiro Haroldo, um tigre que é seu verdadeiro amigo, embora todas as outras pessoas pensem que ele seja apenas um bicho fofinho de pelúcia. Com o seu amigo, Calvin imagina as mais mirabolantes fantasias para fugir das insanidades do mundo moderno. O nome do espevitado menino é uma homenagem a João Calvino, reformador religioso do século XVI, que, entre outras coisas, afirmava que o homem era inclinado a promover o mal ao seu próximo. Já Haroldo, que foi batizado de Hobbes em inglês, tem seu nome derivado de Thomas Hobbes, filósofo inglês do século XVII, que também não tinha opiniões muito positivas sobre a natureza humana.

Fonte: History


Satanismo para crianças

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A propaganda mundial do satanismo vai mar alto. Por toda parte ouvimos falar de manifestações satânicas, organizadas por autoridades políticas ou pelo menos sem oposição destas.

Dir-se-ia que, diante da brutal degradação dos costumes atualmente existente, como também das leis e dos atos dos homens, os demônios acharam que era chegada a hora de dizer: “Estou aqui. Sou eu mesmo que dirijo a sarabanda rumo ao Inferno”.

Aquilo que estava oculto, agora sai à luz do dia. São as missas negras ostensivamente promovidas em várias partes do mundo e com grande publicidade; é a satânica mostra na Bienal de São Paulo; é o direito de cidadania concedido aos ritos diabólicos; e assim por diante.

Chega-nos agora a notícia de que manifestações satânicas buscam atingir também as crianças. Tinha de ser! O demônio não tolera a inocência. Informa-nos o site da America Needs Fatima (A América necessita de Fátima), meritória campanha da TFP norte-americana, que o Conselho de Educação Escolar Pública do condado de Orange, no Estado da Florida, aprovou um livro para colorir… satanista. Para as crianças!!!

O Conselho deu permissão ao chamado Satanic Temple(Templo satânico: organização satanista que promove rituais diabólicos) para distribuir literatura aos alunos do Condado. E isso inclui um “livro para colorir”, infantil, de teor satanista.

Na página 1 do livro de colorir há imagens de um professor e crianças em uma sala de aula, juntamente com uma menina satanista chamada Annabel. A legenda diz:Annabel está difundindo conhecimento e ajudando a dissipar o medo e a ignorância, ao apresentar seu ritual satânico para a classe …”

A página 3 mostra o desenho de uma aconchegante sala de aula, com lareira e prateleiras de livros. Annabel está sentada em uma cadeira, com um sorriso nos lábios, lendo um livro que tem um pentagrama mágico na capa. Na parede, um quadro sobre a lareira representa uma família numerosa, na qual a mãe satanista tem dois chifres salientes na cabeça. E o pai satanista, careca, sentado em uma cadeira, igualmente com chifres, vestindo uma camiseta tipo Anton LaVey [fundador da igreja de Satã], com a figura de um bode. E Annabel está segurando o que parece ser um cálice ou copo de vinho. A legenda diz: “Colore o estudo de Annabel, que contém literatura e filosofia satânicas”.

A página 8 do livro apresenta um “código secreto” para as crianças decodificarem, com a legenda: Annabel enviou a Damian um bilhete durante a aula, mas é SEGREDO! Ajuda Damian a desvendar o código secreto para descobrir o que Annabel quer lhe dizer”. A resposta é chocante: “Ouve a minha oração, Satanás, bendito sejas”.

Na página 5 encontra-se o seguinte texto: Whopper [o Mentiroso, o Pai da Mentira] é grande e por vezes assustador, porque ele tem dificuldade em dizer o que está em sua mente. Ajude Damian e Annabel a ter paciência e a mente aberta para decifrar o que ele quer dizer.”

Trabalhar para a satanização das mentes infantis é certamente um dos maiores pecados que se possam cometer. E, no entanto, ela é promovida abertamente com todas as autorizações necessárias.

Como foi possível descer até esse extremo? Foi através do permissivismo moral, religioso e doutrinário. Uma vez que se adote o princípio de que tudo é permitido, de que é proibido proibir, o demônio se apresenta e diz: Por que não também eu?

Outro foi o ensinamento de Nosso Senhor Jesus Cristo, quando afirmou indignado: “Todo o que fizer cair no pecado a um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que uma pedra de moinho lhe fosse posta ao pescoço e o lançassem ao mar!” (Mc 9,42).
(*) Gregorio Vivanco Lopes é advogado e colaborador da ABIM

Fonte: Agência Boa Imprensa – (ABIM)


DESPERTADOR DE SONÂMBULOS

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De Jacinto Flecha

Meu entusiasmo juvenil ante a perspectiva de curar as doenças (todas) levou-me a disputar com novecentos concorrentes uma das oitenta vagas na Faculdade de Medicina. Até então, as especialidades médicas conhecidas por mim e por meus 79 colegas limitavam-se a evidências como Oftalmologia, Otorrino, Cardiologia, Cirurgia. Durante o curso, outras especialidades nos foram apresentadas, muitas se somaram às que depois passamos a exercer, e hoje são reconhecidas mais de cinquenta. Dentro de cada uma dessas há sub-especialidades, muitas sub-sub já surgiram, e aumenta em proporção geométrica o número, que já não é pequeno. Será porque as doenças aumentaram?

As doenças aumentaram também, mas o principal motivo dessa multiplicidade são os volumosos conhecimentos acumulados pela Medicina. Além disso a tecnologia e a informática inventaram outras formas de exercer a profissão, e é bom não esquecer que ambas continuam provocando e criando doenças. Tudo isso tornou obrigatória uma divisão de tarefas, levando o médico a saber cada vez mais sobre cada vez menos.

Exerci longamente uma dessas especialidades, mas decidi ficar “fora do mercado”. Hoje minha especialidade extraprofissional é levantar problemas que quase ninguém levanta. Você pode até imaginar-me um desmancha-prazeres, mas prefiro considerar-me despertador de sonâmbulos. E já vou esclarecendo que a etimologia junta aí os conceitos de dormir e andar; e o dicionário define sonâmbulo como pessoa que anda e fala enquanto dorme; age de maneira desconexa, disparatada.

Estes dados linguísticos nos dão todo o direito de rotular como sonâmbulos os componentes de um casal desconexo, disparatado, que resolve constituir uma família e depois trabalha para destruí-la. Aponto exatamente para esses sonâmbulos as minhas flechas despertadoras de hoje. Você considera normal quem se casa para constituir uma família, depois passa a agir para destruição dela? Trata-se claramente de caso psiquiátrico, mas quase ninguém nota isso. E o pior é que casais assim transformam os próprios filhos em casos psiquiátricos, ou seja, desequilibrados mentais.

Os distúrbios mentais das crianças aumentam assustadoramente, e a grande variedade deles e dos seus sintomas chega a gerar dificuldades para a atualização do especialista em Psiquiatria infantil. Por isto mesmo esta sub-especialidade da Psiquiatria é candidata a gerar outras sub-sub, enquanto proliferam fatores modernos capazes de desequilibrar mentalmente as crianças.

Entre muitos outros fatores, podem produzir doenças mentais nas crianças brinquedinhos como videogames, internet, redes sociais, smartphones, tabletes. Zumbis infantis estão sendo produzidos em série, e os pais sonâmbulos contribuem para criá-los, presenteando os filhos com esses aparelhos de destruição mental. Bem pior do que isso, deixam os filhos cuidando da própria “educação”, ao invés de permanecer em casa para educá-los. E assim os entregam a uma verdadeira fábrica de zumbis, enquanto estão fora ganhando dinheiro… para educá-los. Você conhece atitude mais desconexa, mais disparatada?

Isto me leva de volta à escolha da especialidade. Sei que ela depende de fatores diversos, muitos dos quais alheios à própria vontade. Porém, se alguém procura uma especialidade com futuro garantido, e muito rendosa, sugiro escolher a Psiquiatria infantil. Pelo andar da carruagem, nunca faltarão clientes. Nem dinheiro para pagar os serviços do especialista, pois os responsáveis pelos pacientes trabalham fora de casa e ganham dinheiro. Quando esses sonâmbulos perceberem o que fizeram com os filhos, o psiquiatra pode entrar em cena e cobrar o que quiser, mesmo sabendo que as crianças nunca atingirão a normalidade. Normalidade só é possível em famílias normais. Eles serão seus clientes para toda a vida, e muitos outros estarão na fila.

Como você pode ver, minha atividade extraprofissional torna possível indicar oportunidades de trabalho decorrentes, por exemplo, da decadência dos costumes e do progresso tecnológico. Não lhe parece boa esta minha sugestão para especialidade? Você pode enriquecer à custa desses pais relapsos, irresponsáveis, sonâmbulos. Como eles trabalham para “educar” os filhos, não lhes faltará dinheiro para pagar os seus honorários. Enfie a faca, eles merecem…

(*) Jacinto Flecha é médico e colaborador da Abim

Fonte: Agência Boa Imprensa


‘Pintei dessa cor, tá?’, diz aluno cansado de ver desenhos padronizados

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Publicado no O Globo

RIO – Ao receber mais uma leva de provas de fim do bimestre em uma escola municipal de Nova Iguaçu, a professora Joice Oliveira Nunes teve uma surpresa muito agradável. A cada dois meses, os alunos do 5º ano do ensino fundamental fazem uma votação para eleger qual desenho ilustrará a capa das avaliações.

Desta vez, foram escolhidos os inconfundíveis personagens da Turma da Mônica. No entanto, percebendo que nenhum deles se parecia consigo, o aluno identificado apenas como Cleidison resolveu pintá-lo a sua imagem e semelhança. E ele ainda avisou a professora porque fez isso:

– Pintei da minha cor, tá? Cansei desses desenhos diferentes de mim.

Surpresa com a atitude, Joice abraçou a causa de seu aluno e postou a imagem do desenho no Facebook. Até este sábado, a foto já tinha mais de 3,5 mil compartilhamentos.

 

Via: Livros e Pessoas

 

 

 


Nigeriano cria bonecas negras contra preconceito e supera venda de Barbie

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Publicado no G1

A Nigéria é o país com a maior população negra do mundo. Mesmo assim, quando o nigeriano Taofick Okoya foi comprar um presente de aniversário para sua sobrinha, em 2006, só achou bonecas brancas nas lojas.

Foi então que o empresário de 44 anos, que na época era diretor-executivo da empresa familiar de utensílios de plástico, teve a ideia de fabricar bonecas que fossem da cor da imensa maioria das crianças de seu país.
Surgiu, assim, a Queens of Africa (“rainhas da África”), uma empresa que hoje já vende mais bonecas na Nigéria do que a famosa Barbie.

“A ideia é promover a autoaceitação e a confiança nas crianças africanas e nigerianas. Queria que elas gostassem de si mesmas e de sua raça. Percebi que a superexposição a bonecas e personagens brancos fazia com que elas desejassem ser brancas”, disse Okoya ao G1.

Ele conta que teve um exemplo disso em sua própria casa, em uma conversa com sua filha, quando ela tinha 3 anos de idade. “Os personagens preferidos dela eram todos brancos, as bonecas, também. Um dia ela me perguntou: ‘de que cor eu sou?’. Disse que ela é negra e ela falou que preferiria ser branca. Tive que explicar que há tipos diferentes de pessoas e culturas no mundo, que não somos todos iguais, e que negro também é bonito”, diz ele.

Resistência

A Queens of Africa fabrica seis modelos de bonecas, que representam os três maiores grupos étnicos da Nigéria: Hausa, Igbo e Yoruba. Os cabelos e as roupas se baseiam em looks de mulheres africanas.
A marca enfrentou resistência no início. Segundo Okoya, os nigerianos não estavam acostumados a ver bonecas negras e as crianças preferiam as brancas.

Além da barreira cultural, havia a barreira econômica. “Bonecas são vistas como algo elitista na Nigéria, porque costumam ser caras”, diz o empresário. A solução foi criar produtos com várias faixas de preço: a boneca mais barata, chamada Princesa Naija, é vendida pelo equivalente a US$ 5 (cerca de R$ 11).

Depois de “muitos altos e baixos”, a Queens of Africa emplacou. Em média, são fabricadas cerca de 24 mil unidades por mês – o número sobe nos períodos festivos, como Natal e Dia das Crianças.

Brasil

Por enquanto, as bonecas só são vendidas na Nigéria, mas Okoya pretende mudar isso logo. Segundo ele, até o fim do ano a marca fará vendas online. Ele diz tambem que há empresas de outros países da África, da Europa e dos Estados Unidos interessadas em revender os produtos.

No perfil da marca no Facebook, uma mensagem em inglês e em português diz que as bonecas chegarão em breve ao mercado brasileiro. Okoya afirma que está em negociação com uma pessoa que venderia or produtos no Brasil em pequena escala – ele não revela o nome. “Quero enviar o primeiro pedido neste mês”, diz.
No mercado brasileiro, as bonecas negras são minoria, mas alguns modelos podem ser encontrados em lojas de brinquedos.

Segundo Okoya, a aceitação das bonecas na Nigéria melhorou muito com o tempo. Ele defende que as crianças sejam expostas à diversidade nas brincadeiras. “Elas têm que aprender a apreciar e a aceitar as diferenças sem perder sua própria identidade. É triste que elas cresçam com esse sentimento de insegurança, querendo ser outra pessoa”, completa.

Fonte: Pavablog

 

 


Sucesso entre as crianças, Peppa Pig causa polêmica entre adultos

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Por FABIANA FUTEMA

 

Qualquer pessoa que tenha filhos, sobrinhos ou parentes menores de 7 anos já ouviu falar do desenho “Peppa Pig”, exibido no Brasil no canal Discovery Kids.

Sucesso em vários países, “Peppa Pig” também está no centro de várias polêmicas. A última delas envolve a ABC, o canal estatal da Austrália.

A página da emissora no Facebook foi inundada por reclamações de centenas de pais enfurecidos com a alteração do horário de exibição do programa _das 18h30 para as 11h30, segundo o “Daily Mail”. O tempo de exibição também foi reduzido pela metade.

Em suas reclamações, os pais alegavam que a mudança alterava a rotina dos filhos acostumados a assistir ao desenho após o jantar e antes de irem para a cama, segundo o “Daily Mail” .

Outros pais, por outro lado, defendiam a mudança da rotina e sugeriram a introdução de novos hábitos para esse período da noite com os filhos, como a leitura de livros.

Antes disso, a emissora chegou a cogitar o corte da verba para exibição do programa por motivos financeiros. Parlamentares do Partido Trabalhista atrelaram a possibilidade ao fato da mãe Porca disseminar ideais feministas _trabalha fora (oi?). A revista “TPM” relatou essa polêmica.

Na Itália, a associação de defesa dos animais chegou a pedir para os pais boicotarem “Peppa Pig” por não mostrar a verdadeira de condição de vida dos porcos e outros animais retratados no desenho.

Uma jornalista chegou a escrever um texto no jornal italiano Libero Quotidiano dizendo que Peppa Pig não ensinava nada de bom para as crianças, muito pelo contrário. Entre os exemplos dados estava o fato dos porquinhos estarem sempre arrotando.

Textos em blogs italianos também enxergaram sinais da maçonaria no desenho, além de ver formas fálicas no desenho da cabeça dos porquinhos da família Pig.

Ainda não vi nada parecido com isso aqui no Brasil. A única polêmica ocorre na hora da exibição do desenho, que à tarde coincide com os jogos da Copa. E os pais precisam negociar muito com seus filhos para poder trocar de canal.

 

Fonte: Folha de S. Paulo


Livro infantil questiona a existência de Deus e apresenta o diabo como “amigo”

Intitulado “A Máquina de Brincar”, a obra escrita por Paulo Bentancur traz pequenos poemas nos quais Deus é colocado como alguém que não se manifesta e o diabo é citado como um “bom parceiro”.

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O que os seus filhos estão lendo na escola? E em casa? Esta pergunta já deve ter sido feita a você diversas vezes. O benefício de uma boa leitura é evidente nos pequenos. Porém um livro infantil tem causado polêmica entre pais, educadores e escritores. Intitulado “A Máquina de Brincar”, a obra escrita por Paulo Bentancur traz pequenos poemas nos quais Deus é colocado como alguém que não se manifesta e o diabo é citado como um “bom parceiro”.

A obra divide-se em duas partes: “Para Ler no Claro”, com páginas brancas e poemas “mais leves” e “Para Ler no Escuro”, com páginas pretas e textos como “O Diabo que me carregue” e questionamentos sobre a existência de Deus.

“Sossega! Vão falar mal aqueles que não estão contigo. Que não foram convidados pelo diabo, meu grande amigo”, diz um dos trechos do livro.

Em outro poema (imagem abaixo), o autor questiona a existência de Deus e o compara a uma criança indefesa, medrosa.

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Ao comentar o livro, o autor disse que sua intenção foi apresentar e brincar com “o lado bom e o lado mau das coisas”.

Em seu perfil do Facebook, a internauta Janilda Prata postou fotos de algumas páginas do livro e expressou sua revolta.

“Me desculpe o autor, mas se alguém torna uma obra pública, eu tenho o direito de criticar e emitir minha opinião. Um livro para criança que invoca o diabo para ser amigo da mesma, diz que Deus não aparece porque é covarde e pequenino e termina dizendo que o capeta venceu para mim é uma literatura totalmente imprópria”, declarou.

As imagens já foram compartilhadas aproximadamente 400 vezes e têm milhares de comentários.

Com informações de Administradores.com.br

www.guiame.com.br


Governo japonês aprova proibição da posse de pornografia infantil

Por The New York Times

Estande de mangás na Tokyo International Anime Fair - YURIKO NAKAO / REUTERS

Estande de mangás na Tokyo International Anime Fair – YURIKO NAKAO / REUTERS

 

Após anos de pressão para se alinhar a outros países desenvolvidos, o parlamento japonês aprovou o banimento da pornografia infantil nesta quarta-feira. As exceções foram para as multimilionárias indústrias de mangás e animês, que muitas vezes apresentam conteúdo pornográfico explícito.

Os legisladores do partido do governo e da oposição aprovaram a proposta com larga margem de votos. A medida reforça uma lei de 1999 que proibia a produção e a distribuição de pornografia infantil, mas não a posse de material do gênero. A nova lei, que valerá a partir do próximo mês, dará um ano para que os violadores se disfaçam de suas imagens pornográficas.

Contudo, a medida não proibe imagens de sexo envolvendo crianças encontradas nos mangás e nos animês.

Mesmo assim, a aprovação da lei foi sentida como uma vitória para os políticos conservadores, que lamentavam o fato de o Japão ser o único membro das nações desenvolvidas que ainda permitia a posse de pornografia infantil.

A pressão da opinião publica também era grande, já que a polícia japonesa culpava a legalidade da pornografia infantil pelo crescimento de casos criminais envolvendo sua produção e circulação. No último ano, foram registrados 1.644 ocorrências de crimes deste tipo, informou a Agência Nacional de Polícia do país.

Frustrada com a política permissiva do governo central, Tóquio proibiu a venda de material que sugeria sexo infantil há três anos. Shintaro Ishihara, então prefeito da cidade, disse que a não proibição enconrajava a pedofilia.

Mas os esforços para banir completamente a pornografia infantil esbarraram na força da indústria editorial japonesa, onde a popularidade do mangá é um dos pontos fortes de vendas, não sofrendo tanto com a concorrência da internet e dos e-books.

Não é difícil encontrar mangás com imagens de adolescentes nuas ou seminuas, às vezes em cenas de sexo explícito, à venda em lojas de conveniência japonesas.

“Há a preocupação de que as ilustrações possam encorajar a visão de crianças como objetos sexuais, mas a liberdade de expressão também é um tema importante”, disse o porta-voz do governo, Yoshihide Suga.

A nova lei também toca outros pontos delicados da cultura pop japonesa, como as “junior idols”, meninas pré-adolescentes que são fotografadas em poses sensuais. Muitas bandas jovens japonesas também são um ponto polêmico, com suas integrantes aparecendo em revistas e peças publicitárias vestidas apenas de biquini ou lingerie.

Falando ao parlamento, o ministro da Justiça, Sadakazu Tanigaki, disse esperar que a nova lei possa acarretar em uma mudança de atitudes sociais.

“Devemos lutar contra a tendência de ver as crianças como objetos sexuais. Não vamos permitir que elas sejam usadas para fins sexuais e comerciais”, declarou na terça-feira, um dia antes da votação que aprovou a lei.


A esdrúxula “Lei da Palmada”

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Palmada pedagógica, aplicada pela mão amorosa dos pais, NÃO PODE. Investir contra a família, por meio da mão odiosa do Estado, PODE.

Paulo Roberto Campos

No dia 4 último foi aprovado pelo Senado Federal o PL 7672/10 — conhecido como “Lei da Palmada” e rebatizado como “Lei Menino Bernardo”. Verdadeiro absurdo, que constitui mais um golpe contra a Família.

Se a presidente Dilma Rousseff não vetar essa esdrúxula lei (ela tem 15 dias úteis para decidir), os pais poderão ser punidos por castigar seus filhos, ainda que levemente. Comenta a “Agência Brasil” (4-6-2014):“Apesar de os senadores favoráveis à matéria garantirem que não se trata de legislação criminal, o texto prevê punições aos pais que insistirem em castigar fisicamente os filhos, como advertência, encaminhamento para tratamento psicológico e cursos de orientação, entre outras sanções. Os conselhos tutelares serão responsáveis por receber denúncias e aplicar as sanções”.

Assim, os pais poderão ser punidos, por exemplo, pelo simples fato de um filho os denunciar por lhe terem dado um beliscãozinho, um puxão de orelha, uma palmadinha pedagógica. Ou por os denunciarem vizinhos que, por qualquer motivo, desejam caluniá-los e fazer-lhes acusações falsas, apresentando um tapinha na criança birrenta como se tivesse sido uma agressão.

Claro que se os pais, ou seja lá quem for, espancarem uma criança, devem ser punidos. Mas para isto não é preciso esta absurda “Lei da Palmada”, pois agressão violenta contra qualquer pessoa constitui crime punível pelo Código Penal, que já se incumbe de “enquadrar” o infrator — conforme o caso até com pena de prisão, com a agravante se praticado contra menores de 14 anos.

 

Castigo aplicado pelos pais por estima ao filho

A “Lei da Palmada” foi rebatizada de “Lei Menino Bernardo”, em memória do pequeno Bernardo Boldrini assassinado pelo pai e pela madrasta no Rio Grande do Sul. Um outro absurdo, pois esses pais (melhor diríamos monstros) não deram palmadas no menino, mas mataram-no. Casos do gênero são excepcionais, uma vez que 99,9% dos pais não castigam de modo cruel seus filhos. Como sabemos, “abusus non tollit usum” (o abuso não impede o uso). Ou seja, não é porque há casos extremos de violência contra crianças que todos os pais devem ser proibidos de impor limites e mesmo leves castigos aos filhos. Pelo contrário, como nos ensina a Sagrada Escritura, os pais que amam verdadeiramente seus filhos, não deixam de puni-los. “Meu filho, não desprezes a correção do Senhor, nem te espantes de que ele te repreenda, porque o Senhor castiga aquele a quem ama, e pune o filho a quem muito estima”(Provérbios, 3, 11-12).

 

“Conselhos” inspirados nos soviets da URSS

Mas com a aprovação desta insensata lei, através dos famigerados “Conselhos Tutelares”, o Estado invasor, interferindo indebitamente no recinto familiar, poderá agora punir o bom pai, a boa mãe, que por amor ao filho e para bem o educar dá-lhe uma leve palmada… “Conselhos Tutelares” que passarão a fiscalizar os lares bem no estilo dos chamados “Conselhos Populares” — como os soviets, oriundos da antiga URSS — estabelecidos por Fidel Castro em Cuba e por Hugo Chávez na Venezuela.

Típico de regimes totalitários, essa indevida intromissão do Estado na vida familiar — além de espezinhar o pátrio poder e instalar um sistema de denúncias que poderá jogar os filhos contra os pais —, visa, no fundo, debilitar o princípio de autoridade, pois a educação dos filhos é da responsabilidade dos pais, e não do governo. São eles quem sabem o que convém ou não para melhor formar seus pequenos. O Estado socialista não pode meter o bedelho na família, usurpando dos pais o sagrado direito de educar sua prole.

Muito incoerente o Estado petista, ao mesmo tempo que deseja aparecer como protetor da criança, proibindo palmadinhas, favorece algo INCOMPARAVELMENTE mais grave e mesmo cruel: o aborto! Para este Estado, o bebê no ventre materno não merece proteção, não conta com qualquer “direito humano”; o nascituro pode ser torturado até a morte, cortado em pedaços e jogado na lata de lixo hospitalar!

 

Não é a polícia nem o Estado que educam os filhos

Entre inúmeros depoimentos de pais contrários à aberrante “Lei da Palmada”, encerro com um deles, divulgado pela “Agência Brasil” (6-6-2014): “O administrador de empresas Carlos Damasceno, 40 anos, é pai de três meninas e confessa: ‘Uma das minhas filhas é bem danada e já levou muita palmada’. Perguntado se concorda com o projeto de lei que pune famílias que usem violência física na educação dos filhos, aprovado na última quarta-feira (dia 4) pelo Senado, ele garantiu ser contra agressões pesadas, mas avaliou que conversar com as filhas nem sempre é suficiente.

“‘A gente quer educar e sabe dos nossos limites. Tem que haver limite. Afinal, não vai ser nem a polícia nem o Estado que vão educar nossos filhos’, disse, apoiado pela amiga Flávia Passos, 37 anos, enfermeira e mãe de um rapaz de 21 anos. Para ela, agressão física que deixa hematomas e fraturas devem ser punidas, mas palmadas ocasionais não fazem mal à criança.

‘Minha avó apanhou, minha mãe apanhou, eu e minhas irmãs apanhamos e somos, hoje, todas muito bem resolvidas. Pai e mãe querem sempre o melhor para o filho, mas há momentos em que o castigo não resolve e a palmada, sim’”.

É esse bom senso — da imensa maioria dos brasileiros e próprio aos pais de família — que não foi respeitado. Com efeito, notícia publicada no próprio portal “Câmara dos Deputados”, em 22-8-2013, informa:“Desde 1º de julho [portanto, em menos de dois meses], 661 cidadãos entraram em contato com a Central de Comunicação Interativa da Câmara pelo Disque-Câmara (0800-619.619) ou por e-mail, utilizando o serviço ‘Fale Conosco’ do Portal, para se posicionar sobre o projeto (PL 7672/2010). Desse total, 616 (93%) são contrários à aprovação da proposta, enquanto 45 (7%) disseram ser favoráveis”.

Embora mera amostragem, essa informação confirma outras pesquisas e serve para avaliar a pseudodemocracia esquerdista que aprovou a “Lei da Palmada” — com o apoio de apenas 7% da população e desprezando os 93% de brasileiros contrários à intromissão do governo na vida particular da família.

(*) Paulo Roberto Campos é jornalista e colaborador da ABIM.

Fonte: Agência Boa Imprensa – (ABIM)


Aluno processa professor por celular retirado em sala de aula e perde

Paula Giolito / Agência O Globo

Paula Giolito / Agência O Globo

 

Em sentença, juiz afirmou que país virou as costas para educação e culpa novelas e reality-shows

Raphael Kapa, em O Globo

RIO – A polêmica do uso de celular em sala de aula chegou nos tribunais depois que um aluno processou o seu professor por ter tomado o aparelho no meio de uma aula. O episódio aconteceu em Recife e teve a decisão do juiz Elieser Siqueira de Souza Junior a favor do docente. O magistrado aproveitou a sentença para criticar as novelas, reality-shows e a ostentação, considerados pelo magistrado como contra educação.

“Julgar procedente esta demanda é desferir uma bofetada na reserva moral e educacional deste país, privilegiando a alienação e a contra educação, as novelas, os ‘realitys shows’, a ostentação, o ‘bullying‘ intelectivo, o ócio improdutivo, enfim, toda a massa intelectivamente improdutiva que vem assolando os lares do país, fazendo às vezes de educadores, ensinando falsos valores e implodindo a educação brasileira”, afirmou o juiz.

A ação foi movida pelo aluno Thiago Anderson Souza, representado por sua mãe Silenilma Eunide Reis, que, segundo consta nos autos do processo, passou por “sentimento de impotência, revolta, além de um enorme desgaste físico e emocional” após ter o celular retirado pelo professor Odilon Oliveira Neto. O estudante disse que apenas utilizava o aparelho para ver o horário. Porém, perante outras provas, o juiz não acreditou na versão de Thiago.

“Vemos que os elementos colhidos apontam para o fato de que o Autor não foi ‘ver a hora’. O mesmo admitiu que o celular se encontrava com os fones de ouvido plugados e que, no momento em que o professor tomou o referido aparelho, desconectou os fones e… começou a tocar música”.

Em depoimento, o professor e a coordenadora do colégio afirmaram que não foi a primeira vez que o aluno foi chamado a atenção para o uso do aparelho em sala de aula. O juiz apontou que, para além da proibição do colégio, existem normas do Conselho Municipal de Educação que proíbem o uso do celular em sala de aula, exceto para atividades pedagógicas.

“Pode-se até entender que o Discente desconheça a legislação municipal sobre os direitos e deveres dos alunos em sala de aula. O que não se pode admitir é que um aluno desobedeça, reiteradamente, a um comando ordinário de um professor, como no presente caso”, observa.

O juiz ainda aproveitou a execução para fazer uma análise sobre a educação do Brasil apontando que a mesma tornou-se uma espécie de “carma” para quem trabalha.

“No país que virou as costas para a Educação e que faz apologia ao hedonismo inconsequente, através de tantos expedientes alienantes, reverencio o verdadeiro herói nacional, que enfrenta todas as intempéries para exercer seu ‘múnus’ com altivez de caráter e senso sacerdotal: o Professor”, sentenciou.

 

Via: Livros e Pessoas


Pais e especialistas se dividem sobre lei que proíbe castigos físicos em filhos

Por Cristiane Jungblut / Flávia Milhorance / Renato Grandelle

Protesto. Xuxa tapa os ouvidos de Enzo, neto do senador Renan Calheiros, durante discurso do senador Magno Malta, contrário à nova lei - André Coelho

Protesto. Xuxa tapa os ouvidos de Enzo, neto do senador Renan Calheiros, durante discurso do senador Magno Malta, contrário à nova lei – André Coelho

 

 

O Senado aprovou ontem, em votação simbólica, a chamada Lei da Palmada (agora batizada de Lei Menino Bernardo), que proíbe a aplicação, por pais e educadores, de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante como formas de correção, disciplina ou educação. A apresentadora Xuxa Meneghel, uma das personalidades que apoiaram a norma publicamente, acompanhou a votação, ao lado das ministras Ideli Salvatti (Direitos Humanos) e Marta Suplicy (Cultura).

Ontem, os senadores seguiram a Câmara dos Deputados e mudaram oficialmente o nome da lei para Menino Bernardo, em homenagem garoto gaúcho que foi morto em abril, supostamente pela madrasta e com participação do pai, segundo a acusação. Depois de quatro anos de discussão, agora o veto aos castigos físicos vai a sanção pela presidente Dilma Rousseff, uma vez que já houve a aprovação da Câmara.

O projeto define castigo físico como “ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força física sobre a criança ou adolescente que resulte em sofrimento físico ou lesão”. Já o tratamento cruel e degradante é classificado como a “conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou adolescente que humilhe, ameace gravemente ou ridicularize”.

Mas a Lei Menino Bernardo não define punições severas aos pais ou educadores. Em vez disso, estabelece medidas socioeducativas e afirma que as penalidades já estão previstas no Código Penal em caso de maus-tratos. Entre as indicações, que devem ser estabelecidas pelo Conselho Tutelar, estão o encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico dos responsáveis pela agressão e a obrigação de oferecer tratamento especializado à vítima.

O Conselho deve aplicar multas de três a 20 salários mínimos (R$ 2.172 a 14.480) a profissionais de saúde, assistentes sociais e educadores que não denunciarem os maus-tratos. Segundo senadores, esse trecho poderá ser vetado pela presidente Dilma Rousseff, porque as penas já estariam previstas em lei.

Xuxa ressalta que a lei foi criada para impedir o uso da violência contra as crianças.

— Essa lei não impede nada (em relação à educação pelos pais). Só impede que se use a violência — assinala. — Mas ninguém vai prender ninguém. Muitos me perguntam: se eu der uma palmada, vou se presa? Não. De maneira nenhuma. (A lei) é só para mostrar que as pessoas podem ensinar e devem educar uma criança sem usar a violência.

Depois do encontro com a apresentadora, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), definiu a lei como muito importante.

— É um corte na cultura da sociedade brasileira — diz.

A maioria dos senadores fez discursos a favor da Lei Menino Bernardo. Uma exceção foi a de Magno Malta (PR-ES). Os parlamentares evangélicos resistem à proposta por considerá-la uma interferência do Estado na educação familiar. Pela manhã, Malta pediu vista à proposta na Comissão de Direitos Humanos, que acabou aprovando o texto e viabilizando a aprovação pelo plenário mais tarde. Renan teve que intervir para garantir a aprovação na comissão.

— Tapa na bunda? Um castigo? Ou cortar a mesada? Não existe uma receita pronta — diz Malta. — Às vezes, o último recurso é o castigo, às vezes é o primeiro. Não é, certamente, punindo os pais que vamos construir uma sociedade mais fraterna.

Já o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), rebateu os argumentos de Magno Malta.

— Essa lei é de grande importância e relevância — disse Humberto Costa.

— A razão primordial da lei é proteger meninas e meninos de tratamento degradante — acrescentou a relatora do projeto, Ana Rita (PT-ES).

Coube ao senador Mário Couto (PSDB-PA) o momento inusitado da votação. Ele pediu desculpas a Xuxa pelas declarações do deputado Pastor Eurico (PSB-PE), que hostilizou a apresentadora por um dos seus filmes durante a votação na Câmara, há duas semanas.

— Desculpe pelo deputado que lhe ofendeu — disse Mário Couto.

O projeto ainda estabelece que a União, estados e municípios elaborem políticas públicas de educação para coibir o castigo físico.

‘Recurso ultrapassado’

Cofundador e presidente do Instituto da Criança, Pedro Werneck define a palmada como um gesto de violência ultrapassado e que excede a educação.

— Sou até favorável ao castigo, aquele que deixa a criança no quarto, para que ela vá formando uma noção de responsabilidade — explica. — Hoje a sociedade está mais consciente e atenta aos princípios do respeito ao ser humano, independentemente de sua idade, e consegue enxergar a palmada como algo que tem que ser superado.

De acordo com Werneck, as consequências da agressão podem ganhar uma dimensão muito maior do que se imagina.

— Se a palmada for frequente e intensa, a criança fica massacrada e não tem como se defender — lembra. — Isso gera uma opressão que, um dia, estoura com as mesmas força e intensidade. A agressão é uma forma de criar revolta e desconforto.

Pedro Pereira, advogado do Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedeca) no Rio, destaca que a lei tem um cunho “mais educativo do que de punição”:

— Ela fortalece a questão da educação positiva, ou seja, reconhece a autoridade dos pais, mas entende que o Estado também deve criar mecanismos para que não se use a violência física, moral ou psicológica.

Famílias longe do consenso

Nas ruas, a Lei Menino Bernardo está longe de ser uma unanimidade. Na família da dona de casa Jane Brasileiro, de 67 anos, a palmada teve seu papel na formação das crianças. Jane usou o recurso com a filha, Danielle, de 32 anos, que faz o mesmo com Daniel e Débora, que têm, respectivamente, 7 e 2 anos.

— A palmada é necessária quando a criança é muito teimosa — defende Jane.

Consultora de recursos humanos, Danielle agradece pelo modo como foi criada.

— Levei algumas palmadas e não morri. Foi algo que me trouxe conserto em algumas situações, como quando eu gritava com alguém — explica. — Eu sabia que estava errada, então esta era a forma de me corrigir.

Danielle acredita que o método ainda é útil e o aplica nos filhos, quando eles não atendem às tentativas de diálogo:

— Chamo para conversar uma, duas vezes. Se fizerem a mesma coisa três vezes, posso dar uma palmada. Eles apanham porque são muito amados.

Já a diarista Josefa Maria, de 36 anos, acredita que a palmada não deve ser aplicada em situação alguma.

— Sou contra. Filho tem que receber carinho — condena a mãe de Fabrício, de 13 anos, e de Maria Eduarda, de 8 anos. — Eles nunca me deram trabalho. É só chamar a atenção. Com o tempo, isso funciona.


Acusada de sexismo, Lego lança coleção de cientistas mulheres

Por O GLOBO / COM AGÊNCIASLEGO.jpeg

Quando vem à cabeça de uma criança a imagem de profissionais da área de ciências, ela provavelmente imaginará um físico famoso. Ou um astrônomo com suas lunetas ou um inventor exótico com suas bugigangas típicas do personagem Professor Pardal. Todos homens. Pensando em quebrar o sexismo desde a infância, a marca de brinquedos Lego anunciou que lançará em agosto uma coleção somente de bonecos de cientistas mulheres. Em breve, crianças poderão encontrar nas prateleiras exemplares como a de uma paleontologista entre esqueletos de dinossauros ou uma química em seu laboratório.

A nova série de produtos tentará quebrar uma marca na Lego, que tornou-se conhecida por lançar brinquedos baseados na divisão por gênero. Em uma outra linha de bonecos, chamada de Lego Friends, meninas eram obrigadas a brincar com blocos de construir onde mulheres eram reproduzidas em padarias, cozinhas ou em salão de beleza. A diferença entre os sexos era tão nítida que uma criança de apenas nove anos escreveu uma carta para a empresa questionando por que a Lego tinha “muitos meninos e quase nenhuma menina”.

A mudança, no entanto, não partiu da própria empresa, mas sim de Ellen Kooijman, professora de Geoquímica em Estocolmo, na Suécia. Cansada de ver estereótipos serem reproduzidos pela fabricante, Kooijman escreveu para a seção “Ideias da Lego” pedindo que a linha de brinquedos fosse revista. No site, os entusiastas podem enviar e votar em idéias para conjuntos que eles querem ver disponíveis em lojas de brinquedos. Quando um projeto recebe 10 mil votos, a sugestão segue para ser avaliada por um conselho formado por cenógrafos e representantes de marketing.

Depois de testar os conceitos de estabilidade, jogabilidade, segurança, ajuste de mercado e mais, o conselho seleciona uma idéia para se tornar o próximo produto Lego Idéias. O criador é reconhecido por inspirar o produto e ainda recebe um corte de vendas do produto.


Fingia ser repreendida!

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Gregorio Vivanco Lopes

Hábitos e leis cada vez mais liberais vão pondo a sociedade em xeque. É a degradação dos costumes, o desfazimento das famílias, o avanço do nudismo e do semi-nudismo, a criminalidade, a… paramos por aqui porque a lista é longa demais, não cabe neste artigo.

Vamos nos deter num ponto apenas, que é fundamental. Trata-se da educação dada a crianças e adolescentes.

Hoje é politicamente correto (e asnaticamente absurdo) impedir que os pais imponham normas a seus filhos menores, se necessário com castigos proporcionados.

A tal propósito, é esclarecedor o documentado artigo da jornalista Ludmilla Ortiz Paiva, publicado no site da UOL (7-3-14), intitulado “Pais liberais demais dão a filho mais responsabilidade do que ele pode ter”. Seguem alguns trechos:

“À primeira vista, deixar os filhos ‘soltos’ demais pode até parecer um sinal de confiança forte dos pais. Mas liberdade em excesso pode tornar crianças e jovens carentes de uma figura que impõe limites.

“Os pais acabam deixando para o filho a responsabilidade de tomar decisões que ele não tem maturidade para administrar. É o que diz o psiquiatra Içami Tiba: ‘Apesar de pensar que está ajudando o filho, os pais estão errando como educadores. Não se pode deixar a criança ou o adolescente fazer tudo que tiver vontade. São os adultos que vão arcar com as consequências dessa liberdade toda’. E, futuramente, os filhos também.

“Para a professora Audrey Setton Lopes de Souza, do Instituto de Psicologia da USP, a liberalidade excessiva não ajuda e, sim, assusta a criança. De acordo com Audrey de Souza, ‘a gente nasce com uma busca pelo prazer ilimitado. E são com regras básicas que aprendemos a lidar com o mundo’.

“Segundo os especialistas, a liberdade total, geralmente, leva o adolescente para dois caminhos: um é a carência, o sentimento de estar abandonado. O outro é a delinquência.

“A professora Leila Tardivo conta que, certa vez, acompanhou o caso de uma adolescente que fingia estar sempre conversando com a mãe pelo telefone. ‘Ela fazia de conta que tinha uma mãe que a repreendia, como as amigas tinham. Ela precisava de um cuidado, e a mãe não ligava, deixava a garota fazer tudo, a menina se sentia abandonada’, descreve a especialista.

“Segundo a professora Audrey de Souza, ‘o desafio sem uma certa intervenção pode criar um delinquente, que só vai parar de cometer excessos quando for barrado pela justiça’.”

*         *         *

De nossa parte, acrescentamos que todo ser humano, ao lado de qualidades e aptidões próprias a sua natureza, nasce também com más inclinações. Enquanto convém apoiar e estimular aquelas, é preciso refrear e coibir estas. É o papel da educação.

(*) Gregorio Vivanco Lopes é advogado e colaborador da ABIM

Fonte: Agência Boa Imprensa – (ABIM)


Bilionário cristão investe em campanha para ensino bíblico em escolas públicas

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Enquanto a tendência de abandono à fé cristã se torna cada vez mais comum, o bilionário Steve Green vem investindo recursos próprios numa campanha que visa instalar cursos bíblicos em escolas públicas dos Estados Unidos.

A campanha, desenvolvida através da ONG Museu da Bíblia, já obteve autorização para um período de testes de seu projeto no distrito escolar de Mustang, em Oklahoma.

Green afirmou que não tem planos de “impor o cristianismo”, porém acredita que seu país pode se tornar vulnerável enquanto nação se abrir mão do conhecimento bíblico: “Há lições do passado que podemos aprender com este livro. Precisamos saber disso, pois se não o fizermos, nosso futuro será muito assustador”, disse o empresário, que é dono de uma rede de lojas de decoração.

Em 2017, a ONG irá inaugurar um museu na capital Washington, dedicado a preservação do conhecimento narrado na Bíblia. “A nação está em perigo devido à sua ignorância sobre o que Deus ensinou”, justificou Green.

Segundo a emissora Christian Broadcasting Network, a ONG reuniu 70 estudiosos bíblicos para desenvolver o currículo do projeto de implementação dos estudos bíblicos nas escolas públicas, e os custos de todo esse trabalho serão pagos integralmente por Green.

Dentro do conteúdo do programa de estudos bíblicos, haverá lições sobre o contexto literário e histórico da Bíblia, além de um olhar mais detalhista da narrativa e do impacto que ela produziu ao longo dos anos.

Fonte: Gospel +


Revista Passatempos Missionários 3: África – Grátis para você

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A revistinha PASSATEMPOS MISSIONÁRIOS chegou ao seu terceiro número. Esta edição é totalmente dedicada ao continente africano. Apresentamos informações gerais e curiosidades sobre a história, economia, religiões e línguas da África, dando destaque especial aos países de língua portuguesa do continente.
Além dos tradicionais caça palavras, palavras cruzadas, quizes e as Reflexões Missionárias, nesta edição contamos ainda com criptograma, jogo dos erros e quebra-cabeça. E também um mapa da África, de folha inteira, para auxiliar os leitores.
 
Passatempos Missionários é uma publicação do blog Veredas Missionárias, e objetiva transmitir informações relevantes, direta e indiretamente ensinando e despertando a Igreja sobre a importância e a urgência da causa missionária, tudo isso através de divertidos passatempos.
Este é um material totalmente gratuito, sem cores denominacionais, concebido para ser livremente distribuído entre a membresia de igrejas evangélicas, seminários, classes de escola dominical, grupos e células, cultos e eventos de Missões etc.
 
A revista possui 20 páginas, em tamanho A5, e está em formato PDF.
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Sepultura: coverizando “Ciranda Cirandinha” no Fantástico

Por Jonathan Silva | Fonte: G1

 

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O Fantástico estreou nesse último domingo (18) um novo quadro no programa chamado “Câmera Kids”. Não tenho muito o que falar sobre esse novo quadro pois não tenho certeza se o Fantástico faz parte da sua audiência em matéria de televisão, mas o que ocorre é que o Sepultura fez uma participação inusitada no programa. Como se trata de um quadro em que participam crianças, a banda coverizou, sem deixar de lado o seu lado pesado, um clássico da música popular infantil: Ciranda Cirandinha. As crianças, ao contrario do que se possa imaginar, pareceram gostar e muito da presença da banda e bateram cabeça ao som da música (mesmo assim, elas não são de ferro: é possível ouvir uma menina dizer “Ai minha coluna!” no final da apresentação), como vocês poderão ver no link abaixo (a partir dos 0:47 segundos, caso queriam ver só o cover):

http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/05/camera-kids-m…


18 DE MAIO É O DIA NACIONAL DA LUTA CONTRA O ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTO-JUVENIL

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A HISTÓRIA DO 18 DE MAIO

No dia 18 de maio de 1973, uma menina de 8 anos foi sequestrada, violentada e cruelmente assassinada no Espirito Santo. Seu corpo apareceu seis dias depois carbonizado e os seus agressores, jovens de classe média alta, nunca foram punidos. A data ficou instituída como o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes” a partir da aprovação da Lei Federal nº. 9.970/2000. O  “Caso Araceli”, como ficou conhecido, ocorreu há quase 40 anos, mas, infelizmente, situações absurdas como essa ainda se repetem.

O reconhecimento, pela Lei Federal 9.970/00, do dia 18 de maio como Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes demarca uma conquista do país na luta pelos direitos humanos das crianças e adolescentes. É uma data simbólica, na qual a sociedade é lembrada a “não desviar o olhar, ficar atenta. Denunciar!”.

LEMBRE-SE QUE 80% DOS CASOS DE ABUSO SEXUAL DE MENORES SÃO DE PESSOAS PRÓXIMAS E CONHECIDAS! DENUNCIE NÃO SE CALE!!
VERBALIZANDO MISSÕES URBANAS


Ativistas ateus distribuem Manual de Um Jovem Ateu em escolas públicas e sugerem: “Viva uma boa vida sem Deus”

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O ativismo ateu que busca a desconstrução da fé desenvolveu uma campanha no Reino Unido e está distribuindo um livro intitulado Manual de Um Jovem Ateu para bibliotecas de escolas públicas da Inglaterra e País de Gales.

Segundo informações do site da revista Christianity Today, a Associação Humanista Britânica quer que a campanha “Manual de Um Jovem Ateu Para As Escolas” atinja todas as instituições de Ensino Médio da Inglaterra e Reino Unido.

“Eu pensei que os mesmos alunos que precisavam ler o livro de Alom [Shaha], teria dificuldade de comprá-lo para si, então eu perguntei se poderíamos deixar uma cópia em cada biblioteca das escolas secundarias”, afirmou Ian Horseweel, professor de ciências, blogueiro e idealizador da campanha.

O livro Manual de Um Jovem Ateu, escrito por Alom Shaha, tem um subtítulo que revela o alvo da publicação: “Viva uma boa vida sem Deus”.

Para Trevor Cooling, professor de educação cristã da Universidade de Canterbury Christ Church, o valor intelectual do livro de Shaha não se equipara à Bíblia Sagrada: “O estado de um manual escrito por um professor de ciências de Londres, não pode ser comparado com a de um texto sagrado cristão e não pode de nenhuma maneira dizer que oferece equilíbrio”, comentou, minimizando a importância da publicação.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+


COLORINDO MISSÕES – Revista infantil gratuita para ensinar missões às crianças – e em 4 línguas!

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Olá irmãos! É com felicidade que apresentamos a vocês a revista Colorindo Missões, uma revistinha totalmente gratuita de atividades para crianças, que tem como objetivo ensiná-las, de forma bíblica e divertida, valores da obra missionária da igreja de Cristo.

     Ao unir desenhos e atividades a alguns dos principais versículos missionários da Bíblia, nosso propósito é que as crianças possam desde já ir familiarizando-se com os mesmos, e associando-os à obra de alcançar todos os povos com o Evangelho, o que as ilustrações e atividades buscam transmitir.
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Como dissemos, este é um material gratuito, oferecido a partir do Brasil pelos blogs missionários Veredas Missionárias e Celeiro Missionário, em quatro línguas: português, inglês, espanhol e francês.  A revista possui 24 páginas e está disponibilizada em PDF, nos tamanhos A4 (210 x 297 mm) e A5 (148 x 210 mm). Você também pode copiar as imagens individualmente, no formato JPG.
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Nós lhe incentivamos a baixar a revista, imprimi-la e/ou xerocá-la para ser distribuída entre crianças, educadores cristãos e igrejas evangélicas. Você pode usá-la no todo ou em partes, mas lembre-se:ela não pode ser vendida. Colabore conosco divulgando-a de todas as maneiras que puder.

 
     Nossa oração é para que o Senhor levante entre nossas crianças uma nova geração de missionários, como jamais houve, missionários que possam concluir a tarefa ordenada à igreja na Grande Comissão.
 
Sammis Reachers & Vilma Pires (editores)
Desenhos de: Fabiano Silva Souza (Fabico)
 
Para baixar o material, acesse o blog:
*Estamos disponibilizando aqui, por nossa rede Ning, as revistas em português nos formatos A4 e A5 para download. Em outras línguas, ou para as imagens individuais, visite o blog Colorindo Missões.
 

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Disney fará continuação do desenho “Os Incríveis”, da Pixar

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Se você é fã dos desenhos animados do estúdio Pixar, a notícia pode deixá-lo animado ou um pouco preocupado: a Disney, que é dona da companhia de animação, anunciou que fará uma continuação de um dos filmes mais queridos do grupo, Os Incríveis (2004).

O anúncio foi feito na terça (18) por Bob Iger, da Disney, em uma convenção em Portland, Oregon. Iger também avisou que será feita uma segunda sequência para Carros, de 2006.

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O primeiro Os Incríveis mostrava as desventuras de uma família de super-heróis. O filme foi dirigido por Brad Bird, que, em seguida, fez o também muito elogiado Ratatouille (2007). Os dois longas ganharam o Oscar de melhor animação.

De acordo com o jornal inglês The Guardian, o interesse da Disney é explorar principalmente as oportunidades de mershandising das franquias. Apesar de não ser muito querido pelos fãs do estúdio, Carros rendeu uma série de brinquedos muitos populares entre as crianças, além de atrações em parques de diversão.

Ainda não há previsão de lançamento das continuações.

O que você acha da ideia de dar sequência aos desenhos Os Incríveis e Carros?

Fonte: Veja SP